Colosso
-Um colosso! Era assim - um colosso! - que a Míriam Leitão saudava as políticas neolibelês do "governo" do ladrão presidente (ver verbete)! Especialmente a estratégia suicidária do Pedro Malan Parente (ver verbete), que, com ela, presidiu a Petrobrax, e levou o gás de cozinha à gôndola do caviar. E derrubou o governo do ladrão com a greve dos caminhoneiros. Porque ele aumentava o diesel de acordo com o preço do petróleo em Persépolis e em Katmandu. Míriam também achava um colosso qualquer coisa que fizessem a Maria Silvia (com quem dividiu a presidência do BNDES); o Ilan Goldfajn, que presidiu o Banco Central como sócio do Itaúúúú e deu à luz a mais alta taxa de desemprego da História; e o outro açougueiro (ver verbete) do neolibelismo (ver verbete), o Meirelles. Nos governos Lula e Dilma ela desempenhou o papel de Urubóloga (ver verbete). No governo do ladrão, ela foi a Cegonhóloga (ver verbete). Ela é a jornalista mais vista no mundo e, por isso, a que vale mais (em dinheiro). Ultimamente ela perdeu o rumo, com o fracasso do Bolsonaro e do Guedes. Fora da moldura da Globo ela não passa de... um colosso!