Cerra azedou Gilmar contra Lula. Viu, Erundina ?
O amigo navegante pragmático levantou uma hipótese.
O Johnbim e o Cerra dividiam o apartamento em Brasília, quando eram parlamentares.
Ninguém divide o banheiro e a cozinha com quem não tem intimidade.
São unha e carne.
Johnbim contou para o Cerra que o Lula e o Gilmar estiveram no escritório dele.
A hipótese do amigo navegante pragmático prossegue.
Cerra futrica com a diretora da Grande Emissora.
Cerra conta para a colonista (*) da Grande Emissora.
Cerra conta para a Veja.
A diretora da Grande Emissora e a colonista (*) da Grande Emissora futricam com o Gilmar: “o Lula saiu por aí dizendo isso, o Lula disse aquilo”.
A Veja pergunta ao Gilmar.
Gilmar conta à Veja a versão que os dois outros participantes negam e não abre processo contra um chantageador.
Cerra manda o Johnbim atender à Veja.
Hipótese, mera hipótese do amigo navegante pragmático.
Cerra fez das suas.
Trabalha por baixo.
Nas camadas geológicas mais profundas.
É um Iago medíocre.
(Mas, muito “humilde”, segundo o Farol de Alexandria ... rsrsrsrsrsrs )
E cria a crise para constranger o Lula e ferrar o Dirceu no Supremo.
Sempre com o apoio cúmplice do PiG (**)
Deu-se mal.
O ansioso blogueiro quer ver o Peluso condenar o Dirceu sem provas.
Isso não é uma hipótese
Paulo Henrique Amorim
(*) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG (**) que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.