Pasadena: Globo repete fraude do Lula vs Collor
O Miguel do Rosário exibiu a integra da entrevista que Sergio Gabrielli concedeu à Globo e, em seguida, a fraude: a "edição da Globo".
Bem que, ao fim da entrevista, o Gabrielli avisou: "vamos ver agora a edição da Globo".
É a versão contemporânea de outra ediçao histórica, que integra todos os manuais, mundo afora, como exemplo de utilizaçao da televisão para manipular uma eleição: o debate Lula vs Collor, em que o Dr Roberto mandou exibir "tudo de bom" do Collor, e "tudo de mau" do Lula.
Foi a edição do jn na vespera da eleição do segundo turno e que "ajudou" a eleger o Collor, segundo o próprio Collor.
O Boni, como se sabe, testemunhou que ele próprio ajudou o Collor.
Essa edição da entrevista do Gabrielli respeita a mesma tecnologia de fraudes eleitorais.
Como aquela do Gilberto Freire com "i" (*), chamado de "Ratzinger da Globo", quando levou a eleiçao de 2006 para o segundo turno - clique aqui para ler "o primeiro Golpe já houve, só falta o segundo".
A "edição" do Gabrielli demonstra que muita fraude eleitoral ainda vai correr até a eleiçao de 2014.
Porque, como demonstrou a última pesquisa do Globope, só um Golpe (da e na Globo) impede a eleição da Dilma - no primeiro turno.
Em tempo: sugestão aos que se submetam a fraudes eleitorais da Globo: levar um assessor com gravador, levar uma camera para gravar a entrevista - e, de preferência, só falar com a Globo por e-mail.
Em tempo2: bem feito ! Quem mandou o Lula e a Dilma, com medo da Globo, não fazerem uma Ley de Medios ? E obrigar o Gabrielli a se defender de uma profissional da Globo que faz perguntas sem saber do que tratam. Porque a "edição" já estava pronta, no Rio ... Desde 1989 ...
Do Cafezinho:
Entrevista com Gabrielli que a Globo escondeu: Pasadena funciona e dá lucro
A Petrobrás não fala nada, com medo sabe-se lá de quê, mas Gabrielli, ex-presidente da companhia, falou. Eis a íntegra da entrevista que o JN mutilou para deixar a impressão que o petista se voltava contra Dilma. Depois compare com a matéria editada do JN.
Paulo Henrique Amorim
(*) Ali Kamel, o mais poderoso diretor de jornalismo da história da Globo (o ansioso blogueiro trabalhou com os outros três), deu-se de antropólogo e sociólogo com o livro “Não somos racistas”, onde propõe que o Brasil não tem maioria negra. Por isso, aqui, é conhecido como o Gilberto Freire com “ï”. Conta-se que, um dia, D. Madalena, em Apipucos, admoestou o Mestre: Gilberto, essa carta está há muito tempo em cima da tua mesa e você não abre. Não é para mim, Madalena, respondeu o Mestre, carinhosamente. É para um Gilberto Freire com “i”.