Estudantes param universidades contra o Golpe
RS, Ceará, Paraíba, São Paulo, Bahia, Pernambuco, DF, RJ e Amazonas já realizam atos
publicado
28/04/2016
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Assembleia na UnB, em Brasília
No site da UNE:
Estudantes param universidades de todo o país #ParaTudoPelaDemocracia
RS, Ceará, Paraíba, São Paulo, Bahia, Pernambuco, DF, RJ e Amazonas já realizam atos
A quinta-feira (28) Dia Nacional de Paralisação nas Universidades convocado pela UNE começou com a reitoria Universidade Federal da Fronteira Sul ( UFFS) em Erechin (RS) ocupada. As atividades acadêmicas estão suspensas até o período noturno de hoje, quando decidirão em assembleia sobre a continuidade do ato.
Já são mais de 65 atos confirmados em instituições de ensino e seus entornos em todo o Brasil. São trancaços, ocupações de reitoria, marchas e paralisações de rua. Durante todo o dia as ações em centenas de universidades vão marcar o posicionamento dos estudantes brasileiros contra a ruptura democrática no país.
Ainda na noite de ontem os estudantes das instituições deram início aos primeiros atos.
A Universidade Federal de Viçosa (UFV) em Minas Gerais também teve a reitoria ocupada ainda ontem sem data para sair.
Na Universidade Federal da Bahia (UFBA) em Salvador os manifestantes bloquearam o trânsito na Avenida Adhemar de Barros, em local próximo ao monumento das Gordinhas. No Estado ainda os alunos da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) em Ihéus, também fizeram um ato fechando os portões da instituição.
Hoje de manhã também aconteceram bloqueio de vias em Fortaleza (CE) e São Paulo (SP). Na Universidade Federal do Ceará (UFC) houve um cortejo entre os blocos da instituição, e foi realizada uma aula pública nos jardins da Reitoria sobre o Estado Democrático de Direito e a luta pela democracia com a participação de professores e alunos. Logo depois os manifestantes saíram em marcha até o RU do Benfica.
Na Universidade de Pernambuco (UPE) também teve uma aula pública e o estudantes apresentaram à reitoria uma carta cobrando posicionamento do Conselho Universitário em relação ao golpe. Na Universidade Federal da Paraíba (UFPB) no Campus V também aconteceu uma aula pública sobre democracia.
No Rio de Janeiro acontecem atos em Macaé nas universidades UFF, UFRJ e FEMAS. Em Manaus na Universidade Estadual do Amazonas (UEA), no auditório da universidade, acontece um debate sobre o momento político atual.
Já na UnB no Distrito Federal os estudantes estão reunidos em assembleia para decidir os atos do dia. A presidenta da UNE, Carina Vitral, está lá.
“Nessa conjuntura complexa que vive o Brasil, não seria outra parte da sociedade senão os jovens a reagirem a este atentado a democracia”, afirmou.
A quinta-feira (28) Dia Nacional de Paralisação nas Universidades convocado pela UNE começou com a reitoria Universidade Federal da Fronteira Sul ( UFFS) em Erechin (RS) ocupada. As atividades acadêmicas estão suspensas até o período noturno de hoje, quando decidirão em assembleia sobre a continuidade do ato.
Já são mais de 65 atos confirmados em instituições de ensino e seus entornos em todo o Brasil. São trancaços, ocupações de reitoria, marchas e paralisações de rua. Durante todo o dia as ações em centenas de universidades vão marcar o posicionamento dos estudantes brasileiros contra a ruptura democrática no país.
Ainda na noite de ontem os estudantes das instituições deram início aos primeiros atos.
A Universidade Federal de Viçosa (UFV) em Minas Gerais também teve a reitoria ocupada ainda ontem sem data para sair.
Na Universidade Federal da Bahia (UFBA) em Salvador os manifestantes bloquearam o trânsito na Avenida Adhemar de Barros, em local próximo ao monumento das Gordinhas. No Estado ainda os alunos da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) em Ihéus, também fizeram um ato fechando os portões da instituição.
Hoje de manhã também aconteceram bloqueio de vias em Fortaleza (CE) e São Paulo (SP). Na Universidade Federal do Ceará (UFC) houve um cortejo entre os blocos da instituição, e foi realizada uma aula pública nos jardins da Reitoria sobre o Estado Democrático de Direito e a luta pela democracia com a participação de professores e alunos. Logo depois os manifestantes saíram em marcha até o RU do Benfica.
Na Universidade de Pernambuco (UPE) também teve uma aula pública e o estudantes apresentaram à reitoria uma carta cobrando posicionamento do Conselho Universitário em relação ao golpe. Na Universidade Federal da Paraíba (UFPB) no Campus V também aconteceu uma aula pública sobre democracia.
No Rio de Janeiro acontecem atos em Macaé nas universidades UFF, UFRJ e FEMAS. Em Manaus na Universidade Estadual do Amazonas (UEA), no auditório da universidade, acontece um debate sobre o momento político atual.
Já na UnB no Distrito Federal os estudantes estão reunidos em assembleia para decidir os atos do dia. A presidenta da UNE, Carina Vitral, está lá.
“Nessa conjuntura complexa que vive o Brasil, não seria outra parte da sociedade senão os jovens a reagirem a este atentado a democracia”, afirmou.