Moro, o C Af prefere a Juíza Bernardes
Com ela, vem ao caso...
publicado
26/10/2015
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A Juíza Celia Regina Bernardes foi quem mandou o Supremo investigar o relator (sic) do Tribunal das Contas, o campeão de impítim, o Ministro (sic) Nardes.
(Não deixe de ver que a Dilma tem muita, muita sorte!).
Agora, veja, amigo navegante, que, com a Dra Bernardes... vem ao caso!
Não é isso, Dr Moro ?
Força Tarefa realiza nova fase da Operação Zelotes
Mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão são cumpridos nesta segunda –feira (26)
A Força Tarefa que investiga suspeitas de manipulações em julgamentos do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) executa nesta segunda-feira (26) uma série de medidas invasivas com o objetivo de aprofundar a apuração dos crimes contra o fisco. No total, são 33 mandados, sendo seis de prisão preventiva, 18 de busca e apreensão e 9 de conduções coercitivas, quando a pessoa é compulsoriamente conduzida para prestar esclarecimentos. As medidas foram determinadas pela juíza federal Célia Regina Og Bernardes, em atendimento a pedido do grupo formado pelo Ministério Público Federal (MPF), Polícia Federal, Receita Federal e Corregedoria do Ministério da Fazenda.
Os mandados estão sendo cumpridos no Distrito Federal e nos estados de São Paulo, Piauí e Maranhão. A operação conta com a participação de cerca de 100 policiais federais e de 30 servidores da Receita Federal. De acordo com os investigadores, o que motivou as medidas incluídas nesta fase da Operação Zelotes foi a descoberta de que a atuação da organização criminosa não se restringia à manipulação de julgamentos no tribunal administrativo, ligado ao Ministério da Fazenda.
As investigações revelaram indícios de que a atuação do grupo incluía negociações fraudulentas com o objetivo de conseguir incentivos fiscais para empresas que participavam do esquema. A partir de práticas como corrupção junto a servidores públicos, o grupo teria conseguido a aprovação de leis que acabaram beneficiando contribuintes específicos.
A Operação Zelotes – deflagrada em março deste ano – investiga a prática dos seguintes crimes: tráfico de influência, corrupção, da modalidade ativa e passiva, associação e organização criminosa e lavagem de dinheiro. Os alvos dos investigadores são contribuintes, consultores – que seriam os intermediários do esquema – e conselheiros do Carf.
A Força Tarefa que investiga suspeitas de manipulações em julgamentos do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) executa nesta segunda-feira (26) uma série de medidas invasivas com o objetivo de aprofundar a apuração dos crimes contra o fisco. No total, são 33 mandados, sendo seis de prisão preventiva, 18 de busca e apreensão e 9 de conduções coercitivas, quando a pessoa é compulsoriamente conduzida para prestar esclarecimentos. As medidas foram determinadas pela juíza federal Célia Regina Og Bernardes, em atendimento a pedido do grupo formado pelo Ministério Público Federal (MPF), Polícia Federal, Receita Federal e Corregedoria do Ministério da Fazenda.
Os mandados estão sendo cumpridos no Distrito Federal e nos estados de São Paulo, Piauí e Maranhão. A operação conta com a participação de cerca de 100 policiais federais e de 30 servidores da Receita Federal. De acordo com os investigadores, o que motivou as medidas incluídas nesta fase da Operação Zelotes foi a descoberta de que a atuação da organização criminosa não se restringia à manipulação de julgamentos no tribunal administrativo, ligado ao Ministério da Fazenda.
As investigações revelaram indícios de que a atuação do grupo incluía negociações fraudulentas com o objetivo de conseguir incentivos fiscais para empresas que participavam do esquema. A partir de práticas como corrupção junto a servidores públicos, o grupo teria conseguido a aprovação de leis que acabaram beneficiando contribuintes específicos.
A Operação Zelotes – deflagrada em março deste ano – investiga a prática dos seguintes crimes: tráfico de influência, corrupção, da modalidade ativa e passiva, associação e organização criminosa e lavagem de dinheiro. Os alvos dos investigadores são contribuintes, consultores – que seriam os intermediários do esquema – e conselheiros do Carf.