Paraná: professores em greve e escolas ocupadas
É assim que o PSDB lida com a educação
publicado
13/10/2016
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Créditos: UpesParaná
Educação do Paraná inicia greve contra Richa na 2ª feira por tempo indeterminado
Cerca de 3 mil educadores que participaram da assembleia geral da APP-Sindicato, nesta quarta (12), em Curitiba, deflagraram greve total da categoria nas 2,1 mil escolas da rede pública estadual. A partir de segunda-feira, dia 17, 100 mil trabalhadores da educação básica retomarão o movimento paredista, que havia sido suspenso com o acordo com o governo Beto Richa (PSDB) materializado na Lei 18.493/2015, a qual prevê a reposição da inflação deste ano na data-base em janeiro de 2017.
Ocorre que o governador tucano descumpriu o acordo que pôs fim à greve de 44 dias, não só com os educadores, mas também com os demais servidores públicos do estado.
O movimento grevista se uniu hoje aos estudantes que ocupam mais de 200 escolas no estado do Paraná. A expectativa é que esse número de ocupações mais que dobre no início da semana que vem. Os alunos são contra a reforma do ensino médio (MP 746) e contrários ao desmonte da educação.
Cerca de 3 mil educadores que participaram da assembleia geral da APP-Sindicato, nesta quarta (12), em Curitiba, deflagraram greve total da categoria nas 2,1 mil escolas da rede pública estadual. A partir de segunda-feira, dia 17, 100 mil trabalhadores da educação básica retomarão o movimento paredista, que havia sido suspenso com o acordo com o governo Beto Richa (PSDB) materializado na Lei 18.493/2015, a qual prevê a reposição da inflação deste ano na data-base em janeiro de 2017.
Ocorre que o governador tucano descumpriu o acordo que pôs fim à greve de 44 dias, não só com os educadores, mas também com os demais servidores públicos do estado.
O movimento grevista se uniu hoje aos estudantes que ocupam mais de 200 escolas no estado do Paraná. A expectativa é que esse número de ocupações mais que dobre no início da semana que vem. Os alunos são contra a reforma do ensino médio (MP 746) e contrários ao desmonte da educação.
Ainda segundo Esmael, policiais civis e delegados devem se juntar à paralisação. Agentes penitenciários e outros servidores do estado também irão cruzar os braços entre esta semana e a próxima.