Carta: BrOi se desnacionaliza e Jereissati e Andrade engordam
A revista CartaCapital que está nas bancas mostra na página 18 – clique aqui para ler - reportagem de Gerson Freitas Júnior.
Diz a Carta:
A dupla Carlos Jereissati e Sérgio Andrade vai receber R$ 3,6 bilhões, o que se pode chamar de um “super negócio”.
É o pagamento pela cessão do controle da empresa à Portugal Telecom.
O presidente Lula, o presidente do BNDS e o PiG (*) sabe-se lá por que motivos, divulgou o conto da carochinha de uma operação “casada”.
Diz o Paulo Henrique Amorim:
Núpcias douradas foram as de Jereissati e Andrade com o dinheiro do BNDS.
Jereissati e Andrade terão que ficar cinco anos no palco a dançar o minueto dos acionistas controladores, e enquanto os portugueses da Brasil Telecom puxam a cordinha atrás das cortinas.
É por isso que a chamada de capital da Oi micou.
Porque os acionistas perceberam que o dinheiro foi mais para os empresários controladores do que para a empresa.
O título da reportagem da CartaCapital é uma singela homenagem ao cérebro privilegiado do Luciano Coutinho: “O conto da super tele”.
Por quê o Serra não diz nada?
Clique aqui para ler: "Portugueses controlam os controladores na BrOi. O Serra não diz nada ?"
E aqui para ler: "Glasberg: a BrOi é a nova Ambev: 2 brasileiros = 1 estrangeiro"
E também aqui para: "Teletime: o Crespo vai mandar na Broi. A BrOi é dos portugueses. Viva o BNDES !"
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
Carta: BrOi se desnacionaliza e Jereissati e Andrade engordam
A revista CartaCapital que está nas bancas mostra na página 18 – clique aqui para ler - reportagem de Gerson Freitas Júnior.
Diz a Carta:
A dupla Carlos Jereissati e Sérgio Andrade vai receber 3,6 bilhões de reais, o que se pode chamar de um “super negócio”.
É o pagamento pela cessão do controle da empresa à Portugal Telecom.
O presidente Lula, o presidente do BNDS e o PiG (*) sabe-se lá por que motivos, divulgou o conto da carochinha de uma operação “casada”.
Diz o Paulo Henrique Amorim:
Núpcias douradas foram as de Jereissati e Andrade com o dinheiro do BNDS.
Jereissati e Andrade terão que ficar cinco anos no palco a dançar o minueto dos acionistas controladores, e enquanto os portugueses da Brasil Telecom puxam a cordinha atrás das cortinas.
É por isso que a chamada de capital da Oi micou.
Porque os acionistas perceberam que o dinheiro foi mais para os empresários controladores do que para a empresa.
O título da reportagem da CartaCapital é uma singela homenagem ao cérebro privilegiado do Luciano Coutinho: “O conto da super tele”.
Por quê o Serra não diz nada?
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