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Emprego bomba. Carteira assinada bomba. Bye-bye Serra forever

Saiu no G1: Desemprego fica em 6,7% em agosto e é o menor desde 2002, indica IBGE.
publicado 23/09/2010
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Saiu no G1:


Desemprego fica em 6,7% em agosto e é o menor desde 2002, indica IBGE


Taxa de desocupação bate recorde histórico, para todos os meses.

Na comparação anual, salário médio cresceu 5,5%.


Do G1, em São Paulo


A taxa de desemprego ficou em 6,7% em agosto, conforme informações divulgadas nesta quinta-feira (23) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa é a menor, considerando todos os meses, desde março de 2002, quando teve início a série histórica do órgão. O menor resultado antes desse havia sido registrado em dezembro de 2009, com taxa de 6,8%.


No mês anterior, julho, o índice havia ficado em 6,9%. Já em agosto do ano passado, a taxa registrada foi de 8,1%.


O salário médio dos trabalhadores em agosto teve alta de 1,4%, ficando em R$ 1.472,10, em comparação com o mês anterior. Já em relação ao mesmo período do ano passado, o aumento foi de  5,5%.


Em agosto, a população desocupada ficou em 1,6 milhão, o mesmo resultado do mês anterior. Já na comparação com o mesmo período do ano passado, teve redução de 15,3%, cerca de 289 mil pessoas.


A população ocupada, 22,1 milhões, também ficou estável em relação ao mês anterior, mas cresceu 3,2% (691 mil postos de trabalho) no ano. O número de trabalhadores com carteira assinada, 10,2 milhões,  ficou estável de julho para setembro, porém, teve alta de 7,2% (685 mil postos de trabalho) na comparação com o mesmo período do ano passado.


Por regiões

Em todas as regiões pesquisadas pelo IBGE, o desemprego ficou estável em agosto, na comparação com julho. No entanto, na comparação com o mesmo período do ano passado, a taxa recuou em Recife (1,9 ponto percentual), Belo Horizonte  e São Paulo (2,3 pontos percentuais, ambos) Porto Alegre (0,8 ponto percentual). Em Salvador e no Rio de Janeiro, não houve mudança.


A quantidade de desempregados, que totaliza 1,6 milhão de pessoas, no conjunto das seis regiões investigadas ficou estável na comparação com o mês anterior, mas registrou queda de 15,3% sobre agosto do ano passado, que representa 289 mil pessoas a menos.