Desemprego é o menor desde FHC. Carteira assinada aumenta
Saiu no IBGE: Em outubro, desocupação foi de 5,8%.
publicado
24/11/2011
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Saiu no IBGE:
Em outubro, desocupação foi de 5,8%
A taxa de desocupação em outubro foi estimada em 5,8% para o conjunto das seis regiões metropolitanas. É a menor taxa para um mês de outubro desde a reformulação da pesquisa em 2002. Essa estimativa foi considerada estável, tanto em relação a setembro (6,0%), quanto a outubro do ano passado (6,1%). A população desocupada (1,4 milhão de pessoas) ficou estável tanto em relação ao mês anterior, quanto em comparação com outubro do ano passado. A população ocupada (22,7 milhões) não apresentou variação em comparação com setembro. No confronto com outubro de 2010, ocorreu elevação de 1,5% nessa estimativa, representando um adicional de 336 mil ocupados em doze meses. O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado (11,1 milhões) não apresentou variação significativa em relação a setembro. Na comparação com outubro de 2010, houve aumento de 7,4%, representando um adicional de 765 mil postos de trabalho com carteira assinada no período de um ano. O rendimento médio real habitual dos ocupados (R$ 1.612,70) não variou na comparação com setembro e permaneceu estável frente a outubro do ano passado. A massa de rendimento real habitual (R$ 36,9 bilhões) ficou estável em relação a setembro e cresceu 0,9% em relação a outubro de 2010. A massa de rendimento real efetivo dos ocupados (R$ 36,7 bilhões) estimada em set/2011, permaneceu estável no mês e cresceu 0,7% no ano.
A Pesquisa Mensal de Emprego é realizada nas regiões metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre. A publicação completa da pesquisa pode ser acessada na página
www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/trabalhoerendimento/pme_nova/default.shtm.
Desocupação permanece estável no mês nas seis regiões pesquisadas
Regionalmente, a taxa de desocupação não registrou variação significativa em nenhuma das regiões metropolitanas quando comparada com setembro de 2011. Frente a outubro de 2010, foi registrada queda de 2,0 pontos percentuais na Região Metropolitana de Recife, de 0,8 ponto percentual em Belo Horizonte, elevação de 0,7 ponto percentual em Porto Alegre e as demais ficaram estáveis.
Frente a outubro do ano passado, o número de desocupados apresentou variação significativa na Região Metropolitana de Recife, onde o indicador caiu 27,3%, e na Região Metropolitana de Belo Horizonte, que registrou queda de 15,3%. Em relação a setembro, não se observou variação nessa estimativa em nenhuma das regiões pesquisadas.
Nível de ocupação fica em 54,0%
Considerando o nível da ocupação (proporção de pessoas ocupadas em relação às pessoas em idade ativa) estimado em outubro de 2011 em 54,0% no total das seis regiões, verificou-se que esta estimativa permaneceu estável, tanto em relação a setembro último, quanto a outubro de 2010. Regionalmente, na comparação mensal, todas as regiões mantiveram estabilidade nesse indicador. Frente a outubro de 2010, ocorreu variação significativa em Salvador e Porto Alegre (redução de 1,5 e 1,0 ponto percentual, respectivamente) e no Rio de Janeiro o indicador aumentou 2,0 pontos percentuais.
A análise da ocupação, segundo os grupamentos de atividade, mostrou que, de setembro para outubro, todos os grupamentos permaneceram estáveis. No confronto anual, ocorreram acréscimos em dois contingentes de trabalhadores: Construção, 4,7% (76 mil pessoas) e Serviços prestados a empresas, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação financeira, 8,4% (286 mil pessoas). Os demais grupamentos não se alteraram nesse período.
Na comparação com setembro, rendimento médio aumenta em três das seis regiões
O rendimento médio real habitual dos trabalhadores na análise regional, em relação a setembro, subiu em Recife (5,1%), em Salvador (1,5%) e em Belo Horizonte (0,8%). Caiu no Rio de Janeiro (1,6%) e em Porto Alegre (0,6%) e não variou em São Paulo. Na comparação com outubro de 2010, houve declínio em Recife (6,0%) e no Rio de Janeiro (1,9%). Cresceu em Salvador (3,7%) e Belo Horizonte (2,5%) e ficou estável em São Paulo e Porto Alegre.
Na classificação por grupamentos de atividade, na comparação com setembro, foi verificado ganho de 1,5% em Comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos e comércio a varejo de combustíveis e de 0,6% em Outros serviços. Foi verificada queda na Construção (1,8%), Educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social (0,7%) e Serviços domésticos (0,5%). Já na análise anual, foi registrado ganho na Construção (6,0%), Comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos e comércio a varejo de combustíveis (4,9%), Serviços domésticos (4,2%) e Outros serviços (3,6%). Ainda na comparação com outubro de 2010, foi verificada queda na Indústria extrativa, de transformação e distribuição de eletricidade, gás e água (0,6%), Serviços prestados a empresas, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação financeira (3,2%) e Educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social (6,8%).
Na análise do rendimento domiciliar per capita, houve aumento de 0,5% em comparação com outubro do ano anterior. Recife teve a maior queda (7,9%) e Belo Horizonte, o maior aumento (3,7%).
Desde o fim do cinzento governo FHC/Cerra, o Nunca Dantes e a Presidenta conseguiram dar emprego, formalizar o emprego e a renda real do trabalhador só fez aumentar.
Foi por isso que a Urubóloga se tornou Verde.
Já que o Verdismo é o último esconderijo do Golpista e Conservador.
O recente desempenho da economia brasileira (o crescimento do PIB, o superávit fiscal e, agora, o emprego e a renda) confere à Presidenta o privilégio de ensinar à Merkel com quantos paus se faz uma canoa.
Paulo Henrique Amorim