Brasil paga o menor juro da História. Chora, FHC, chora !
Saiu na Agência Brasil:
Tesouro Nacional capta US$ 1,25 bilhão no exterior com menores juros da história
Wellton Máximo
Repórter da Agência Brasil
Brasília – O Tesouro Nacional captou US$ 1,25 bilhão de investidores norte-americanos e europeus com taxa de juros de 2,686% ao ano – o menor valor da história para emissões no exterior. O dinheiro veio da emissão de títulos da dívida externa com vencimento em janeiro de 2023, feita hoje (5).
O governo pega dinheiro emprestado dos investidores internacionais por meio do lançamento de títulos da dívida externa com o compromisso de devolver os recursos com juros. Isso significa que o Brasil devolverá o dinheiro daqui a dez anos com a correção dos juros acordada, ou seja, de 2,686% ao ano.
Taxas menores de juros indicam menor grau de desconfiança dos investidores de que o Brasil não conseguirá pagar a dívida. A menor taxa até agora tinha sido de 3,449% ao ano, obtida em uma captação em janeiro. A emissão de hoje foi o terceiro lançamento de títulos da dívida externa em 2012. Em janeiro, o governo brasileiro captou US$ 825 milhões. Em abril, o Tesouro fez uma captação em reais e obteve R$ 3,150 bilhões.
Segundo o Tesouro, a demanda pelos papéis brasileiros permitiu conseguir juros mais baixos no mercado. A procura, informou o governo, foi maior que a oferta de títulos, mas os técnicos não divulgaram o valor exato.
A taxa do título brasileiro foi 110 pontos maior que a dos títulos do Tesouro americano, de dez anos. Os títulos norte-americanos são considerados os papéis mais seguros do mundo. Segundo técnicos do Tesouro Nacional, a proximidade da faixa indica que a dívida brasileira está cada vez com menos risco de calote.
O Tesouro pretende ofertar mais US$ 125 milhões ao mercado asiático nas próximas horas. O resultado final da emissão será anunciado amanhã (6) pela manhã. Os recursos captados no exterior serão incorporados às reservas internacionais do país no próximo dia 12.
Edição: Lana Cristina
Quando mourejava sob as nuvens plúmbicas do Governo Cerra/FHC, o Brasil pagava 12,6% de juros acima da Libor.
O Brasil tinha uma merreca de US$ 36 bilhões de reservas cambiais, em 2002.
O Lula deixou dez vezes mais em reservas para a Dilma.
O Brasil tinha o hábito de tirar os sapatos para o FMI.
O plúmbico Governo tirou três vezes.
O nordestino sem dedo e metalúrgico (e não fala inglês !) pagou ao FMI e emprestou uma grana ao FMI.
Os juros do plúmbico Governo chegaram a 40% ao ano, com a notável contribuição da Regina Duarte.
A taxa Selic da Dilma tende a 7%.
A plúmblica dívida do setor público/PIB era de 60% em 2002.
O país estava afogado em dívida.
Hoje, é de 32%.
A Dilma tem fôlego para gastar, gastar, como no programa para erradicar a miséria.
No plúmbico governo, a dupla quase vendeu a Petrobrax.
O Padim chegou a prometer à Chevron entregar o pré-sal na bandeja.
A Petrobrás (agora dos brasileiros) vai investir, até 2016, US$ 236 bilhões - e boa parte disso em encomendas à indústria nacional.
No plúmbico Governo, o legal era exaltar o “empreendedorismo” dos trabalhadores informais.
Très chic !
O Nunca Dantes e a JK de Saias têm a mania de criar empregos com carteira assinada: 2 milhões ano passado, um milhão e meio em 2012.
A massa salarial cresce e a desigualdade de renda diminui.
O Brasil se tornou com o Nunca Dantes e JK de Saias o quinto maior mercado consumidor do mundo.
No plúmbico mandato, a ideia, segundo o Faoro, era construir um país para 20 milhões de consumidores e olhe lá – que ficavam entre Higienópolis e o Shopping Center Iguatemi.
Com o Nunca Dantes e a JK de Saias, 55% da população brasileira estão na Classe Média: 105 milhões de brasileiros.
A venda de carros bate record em cima de record.
O que sobrou para o FHC e o Cerra ?
O mensalismo (do PT).
A UDN, o PRP.
Partidos que ganham no Golpe.
Paulo Henrique Amorim