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Brasil paga o menor juro da História. Chora, FHC, chora !

O nordestino sem dedo e metalúrgico (e não fala inglês !) pagou ao FMI e emprestou uma grana ao FMI.
publicado 06/09/2012
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Saiu na Agência Brasil:

Tesouro Nacional capta US$ 1,25 bilhão no exterior com menores juros da história


Wellton Máximo
Repórter da Agência Brasil

Brasília – O Tesouro Nacional captou US$ 1,25 bilhão de investidores norte-americanos e europeus com taxa de juros de 2,686% ao ano – o menor valor da história para emissões no exterior. O dinheiro veio da emissão de títulos da dívida externa com vencimento em janeiro de 2023, feita hoje (5).

O governo pega dinheiro emprestado dos investidores internacionais por meio do lançamento de títulos da dívida externa com o compromisso de devolver os recursos com juros. Isso significa que o Brasil devolverá o dinheiro daqui a dez anos com a correção dos juros acordada, ou seja, de 2,686% ao ano.

Taxas menores de juros indicam menor grau de desconfiança dos investidores de que o Brasil não conseguirá pagar a dívida. A menor taxa até agora tinha sido de 3,449% ao ano, obtida em uma captação em janeiro. A emissão de hoje foi o terceiro lançamento de títulos da dívida externa em 2012. Em janeiro, o governo brasileiro captou US$ 825 milhões. Em abril, o Tesouro fez uma captação em reais e obteve R$ 3,150 bilhões.

Segundo o Tesouro, a demanda pelos papéis brasileiros permitiu conseguir juros mais baixos no mercado. A procura, informou o governo, foi maior que a oferta de títulos, mas os técnicos não divulgaram o valor exato.

A taxa do título brasileiro foi 110 pontos maior que a dos títulos do Tesouro americano, de dez anos. Os títulos norte-americanos são considerados os papéis mais seguros do mundo. Segundo técnicos do Tesouro Nacional, a proximidade da faixa indica que a dívida brasileira está cada vez com menos risco de calote.

O Tesouro pretende ofertar mais US$ 125 milhões ao mercado asiático nas próximas horas. O resultado final da emissão será anunciado amanhã (6) pela manhã. Os recursos captados no exterior serão incorporados às reservas internacionais do país no próximo dia 12.

Edição: Lana Cristina

Navalha

Quando mourejava sob as nuvens plúmbicas do Governo Cerra/FHC, o Brasil pagava 12,6% de juros acima da Libor.

O Brasil tinha uma merreca de US$ 36 bilhões de reservas cambiais, em 2002.

O Lula deixou dez vezes mais em reservas para a Dilma.

O Brasil tinha o hábito de tirar os sapatos para o FMI.

O plúmbico Governo tirou três vezes.

O nordestino sem dedo e metalúrgico (e não fala inglês !) pagou ao FMI e emprestou uma grana ao FMI.

Os juros do plúmbico Governo chegaram a 40% ao ano, com a notável contribuição da Regina Duarte.

A taxa Selic da Dilma tende a 7%.

A plúmblica dívida do setor público/PIB era de 60% em 2002.

O país estava afogado em dívida.

Hoje, é de 32%.

A Dilma tem fôlego para gastar, gastar, como no programa para erradicar a miséria.

No plúmbico governo, a dupla quase vendeu a Petrobrax.

O Padim chegou a prometer à Chevron entregar o pré-sal na bandeja.

A Petrobrás (agora dos brasileiros) vai investir, até 2016, US$ 236 bilhões - e boa parte disso em encomendas à indústria nacional.

No plúmbico Governo, o legal era exaltar o “empreendedorismo” dos trabalhadores informais.

Très chic !

O Nunca Dantes e a JK de Saias têm a mania de criar empregos com carteira assinada: 2 milhões ano passado, um milhão e meio em 2012.

A massa salarial cresce e a desigualdade de renda diminui.

O Brasil se tornou com o Nunca Dantes e JK de Saias o quinto maior mercado consumidor do mundo.

No plúmbico mandato, a ideia, segundo o Faoro, era construir um país para 20 milhões de consumidores e olhe lá – que ficavam entre Higienópolis e o Shopping Center Iguatemi.

Com o Nunca Dantes e a JK de Saias, 55% da população brasileira estão na Classe Média: 105 milhões de brasileiros.

A venda de carros bate record em cima de record.

O que sobrou para o FHC e o Cerra ?

O mensalismo (do PT).

A UDN, o PRP.

Partidos que ganham no Golpe.

 




Paulo Henrique Amorim