Governo americano treinou Moro
FHC, Cerra... os americanos sabem em quem despertar lideranças...
publicado
10/03/2016
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No jornal americano Washington Post:
(…)
Moro has said he learned from foreign corruption investigations, such as Italy’s “Clean Hands” case of the 1990s, which exposed kickbacks in state contracts. His approach also may have been influenced by his exposure to the U.S. legal process, friends say. In 1998, Moro and Gisele Lemke, a fellow federal judge, spent a month in a special program at the Harvard Law School. In 2007, Moro participated in a three-week course for potential leaders sponsored by the U.S. Department of State.
(…)
Tradução livre:
Moro diz que aprendeu com investigações estrangeiras de corrupção, como a “Mãos Limpas” da Itália … Seu método também pode ter sido influenciado pela exposição ao processo legal americano, dizem amigos. Em 1998, Moro e a colega juíza federal Gisele Lemke cursaram por um mês um programa especial na Faculdade de Direito da Universidade de Harvard.
Em 2007, Moro participou de um curso de três semanas no Departamento de Estado americano para líderes em potencial.
(Ênfase minha - PHA)
Moro has said he learned from foreign corruption investigations, such as Italy’s “Clean Hands” case of the 1990s, which exposed kickbacks in state contracts. His approach also may have been influenced by his exposure to the U.S. legal process, friends say. In 1998, Moro and Gisele Lemke, a fellow federal judge, spent a month in a special program at the Harvard Law School. In 2007, Moro participated in a three-week course for potential leaders sponsored by the U.S. Department of State.
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Tradução livre:
Moro diz que aprendeu com investigações estrangeiras de corrupção, como a “Mãos Limpas” da Itália … Seu método também pode ter sido influenciado pela exposição ao processo legal americano, dizem amigos. Em 1998, Moro e a colega juíza federal Gisele Lemke cursaram por um mês um programa especial na Faculdade de Direito da Universidade de Harvard.
Em 2007, Moro participou de um curso de três semanas no Departamento de Estado americano para líderes em potencial.
(Ênfase minha - PHA)