Gros era o chefe do Cerveró
Sugestão do amigo navegante Luciano
Cerveró fez uma denúncia do tipo Não Vem ao Caso: a Petrobras do Príncipe da Privataria nadou em corrupção, em conluio com espertalhões argentinos.
O Barusco e o Youssef já se cansaram de dizer isso , mas não vem ao caso, definitivamente!
O FHC, o Tarja Preta e o Aecím de Furnas não roubam!
Só o PT!
A delação inputil do Cerveró contem informação que a História precisa recuperar.
O presidente da Petrobras - ele não sabia de nada! - era o notório Francisco Gros.
Um desses "economistas" de bancos que encantam os tucanos e o PiG.
Se o amigo navegante olhar para dentro, com binóculo, não encontrará uma ideia original, um artigo, um pensamento que ilumine a treva.
Nada.
É uma cavalete vestido de neolibelismo.
Perfeito tucano!
Quando serviu em Nova York, ao banco de investimentos Morgan Stanley, era anfitrião zeloso e dedicado da Urubóloga.
Gros foi presidente do Banco Central de Collor e de FHC.
E com FHC, também presidente do BNDES, que ele pretendia transformar num Morgan Stanley.
Mas, a gloria de Gros foi presidir a Petrobras, do FHC que ele certamente venderia à Chevron do Padim Pade Cerra.
Antes, ele encomendou uma plataforma a Cingapura.
Num dos últimos atos de campanha, Lula, em 2001, no chão da fábrica de um dos estaleiros que ele, Gros e FHC quebraram, Lula avisou que um de seus primeiros atos de Governo seria rasgar a encomenda e produzir aqui.
E Lula recriou, com Dilma, a indústria da construção naval, que o Moro, outro tucano por excelência, pensou que ia destruir.
(O que o acordo de leniência impedirá.)
É claro que o Gros e o Farol de Alexandria não tem nada a ver com a safadeza que o Cerveró denunciou.
Nem o Sérgio Guerra, outro ilustre tucano - devidamente morto!
Paulo Henrique Amorim
Se olhar pra dentro, com um binóculo não acha nada !