O Governo Trump tramou com a oposição e militares corruptos derrubar o Governo Maduro da Venezuela.
A conspiração começou em 2017, mesmo depois de Trump dizer que descartava "opção militar".
Um dos militares venezuelanos "contatados" por Trump faz parte de lista americana de militares corruptos e torturadores...
O Governo Trump teria desistido de derrubar Maduro, segundo o jornal americano.
O Governo Trump deve estar à espera de seu candidato no Brasil, Jair Bolsonaro, ganhar a eleição no Brasil.
Como se sabe, serviços de inteligência americanos, a partir de Miami devem ser o cérebro da atividade de Bolsonaro nas redes sociais.
Os canalhas e canalhas, mesmo sob a sinistra e opaca chancelaria do Aloysio 500 mil, promovido de 300 mil pela Odebrecht, não embarcaram no golpe trumpista contra a Venezuela.
Mas, Bolsonaro não resistirá a esse convite.
É bom não se enganar.
Atrás da fumaça de pólvora que envolve a candidatura de Bolsonaro, se encontra a mais radical submissão aos interesses nacionais americanos.
Do centro para a direita, quem seria tão radical quanto ele?
O chanceler da Bláblárina sairia dos quadros da banca, escolhido, a dedo, pelo André Haras Resende.
Para ele, seria arriscado entrar um guerra continental.
Pode atrapalhar os negócios.
O candidato Santo do Alckmin escolheria o chanceler entre o Príncipe da Privataria, o Careca, o maior dos ladrões e o Celso Lafer, que tira os sapatos ao entrar nos Estados Unidos.
Vergonhoso, mas não belicoso.
Bolsonaro, não!
Fará o papel que os americanos quiserem.
Como os golpistas de 1964 fizeram na República Dominicana, em 1965.
Desempenharam o papel de pau mandado.
Con mucho gusto.
PHA