PIG

Você está aqui: Página Inicial / PIG / 2010 / 05 / 01 / Carvana a Dilma: como conviver com essa imprensa que a persegue?

Carvana a Dilma: como conviver com essa imprensa que a persegue?

publicado 01/05/2010
Comments

 

Os colonistas (*) do Globo precisam chegar a um acordo.

Ancelmo Góis concluiu sua carreira de bom repórter na revista Exame.

De lá para cá, tornou-se colonista (*) do PiG (**).

Esta semana, ele deu uma nota (isso é um perigo!, uma “nota”) sobre um encontro que Wagner Tiso organizou com artistas e a Dilma.

Ancelmo disse que o encontro foi “miúdo”.

Hoje, no Globo, o Jorge Bastos Moreno, fala do mesmo encontro.

Tiso disse ao Moreno que, na casa dele, não cabem mais de 20 pessoas.

Estavam 21 na sala.

O Moreno e o Ancelmo, porém, não contam o que um dos presentes, Hugo Carvana, perguntou à Dilma.

Carvana disse que estava ali como pessoa física.

E não queria tratar de temas culturais.

O que ele queria saber era o seguinte: como a senhora vai conviver com essa imprensa de direita que a persegue?

A resposta e Dilma foi diplomática.

Disse que tem uma coligação maior.

E menos espaço na mídia.

Serra tem uma coligação menor e mais espaço na mídia.

Na verdade, “espaço na mídia” é tudo o que o Serra tem.

Nenhuma ideia original.

Nenhuma ideia de oposição.

Ele é só mídia.

Só o Silvio Santos foi um candidato a Presidente com essas características do Serra: ser mídia e mais nada.

Por falar nisso: é verdade que o Serra fugiu dos trabalhadores no 1º. de Maio ?

Paulo Henrique Amorim

 

 (*) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG (**) que combatem na milícia para derrubar o presidente Lula. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.

(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.