2014: Plano A do Ataulfo é levar para o jn e o STF
Saiu na colona (*) do Ataulfo Merval de Paiva (**):
Tarefa difícil
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Em 2010, bastou que Marina tivesse cerca de 20% dos votos para levar a eleição para o segundo turno. A então candidata petista recebeu 46,91% dos votos válidos (que exclui brancos e nulos). Serra obteve 32,61% dos votos, Marina Silva (PV) 19,33%.
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Como desta vez deve estar na lista também Eduardo Campos, será preciso que dois dos três principais candidatos fracassem redondamente para não haver segundo turno. Os tucanos fazem a seguinte conta sobre os 45% de votos que tiveram no segundo turno em 2010: a fragilidade de Dilma na época ajudou, mas no contraponto Lula estava na Presidência, empenhado 100% em campanha. Com mais de 7,5% de crescimento do PIB no ano, com a Petrobrás e o Pré-Sal "brilhando", sem traço visível de inflação, hoje aguda (sic) e presente (sic) no dia a dia das famílias (deve ser a família dos filhos do Roberto Marinho – PHA).
Como a Globo não ganha eleição – a Globo dá Golpe, clique aqui para ler “G” de Globo é “G” de Golpe -, a estratégia é levar a eleição para o segundo turno, com o maior número possível de candidatos do lado de lá.
No segundo turno, com todos os candidatos do lado de lá reunidos num nome só, fica mais fácil.
O jn da bolinha e dos 18' do Mentirão e o Supremo do Mentirão ganham a eleição com a ajuda providencial do voto eletrônico (do Johnbim e do Eduardo Azeredo), que não permite a recontagem (como acontece na Venezuela, por exemplo).
É o Golpe perfeito !
Clique aqui para ler “Eduardo entra na Casa Grande e é recepcionado pelos filhos do Roberto Marinho”.
Paulo Henrique Amorim
(*) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
(**) Até agora, Ataulfo de Paiva era o mais medíocre dos imortais da história da Academia Brasileira de Letras. Tão mediocre, que, ao assumir, o sucessor, José Lins do Rego, rompeu a tradição e, em lugar de exaltar as virtudes do morto, espinafrou sua notoria mediocridade.