Como Serra e o PiG (*) derrubaram a Erenice em 2002
Cadê o Eduardo Jorge ?
Onde está aquele movimento inesperado do lado direito do rosto, que parece dispor de livre arbítrio ?
Cadê o sigilo do Eduardo Jorge ?
Ele já ligou para o Juiz Lalau, hoje ?
E a investigação “paralela” da filha do Serra ?
O Conversa Afiada já demonstrou como o Serra gostaria de derrubar a Dilma em 2010: como derrubou a Roseana em 2002.
Clique aqui para ler “Sigilo, Erenice, é a Operação Lunus 2010”.
Nessa estratégia - é sempre uma Operação Lunus - , o sigilo de ontem, depois de dar com os burros n’água, se torna a Roseana de hoje.
O herói do mensalão foi o Toninho da Barcelona, aquele doleiro que levaram para a CPI dos Correios.
Hoje, o herói é o Rubinei Quícoli, contraventor encarcerado, que merece uma página no Estadão, a A8.
É a Joanna D’Arc do Golpe de 2010.
Convém recordar, passo a passo, a tecnologia golpista do PiG (*) aliada ao Serra.
(A Maria Inês Nassif mostrou no que dá esse casamento Serra – PiG: falta voto.)
Foi o que fez Douglas Yamagata, do blog da Dilma.
Note, amigo navegante, o papel de destaque de Márcio Fortes, velho companheiro de batalhas sombrias do jenio e, hoje, candidato a vice do Gabeira (é o Gabeira, ou o ex-Gabeira ? O Fortes continua o mesmo, não mudou).
Recordações do dossiê de 2002
Dossiê é coisa de tucano. Sempre é bom recordar 2002, eleição onde o dossiê contra Roseana foi decisivo para Serra.
Por Douglas Yamagata
Vasculhando a Veja (de vez em quando serve pra alguma coisa), recortei trechos de algumas matérias da edição de 20 de março de 2002, publicada após a sabotagem feita por Serra à candidatura de Roseane. Vale a pena rever alguns trechos da revista:
Lembram-se do Márcio Fortes? Ele era o tucano acusado de arapongagem:
Comentário da própria Veja:
Dossiês promovido por tucanos oferecidos até para Anthony Garotinho. Reparem quem era Márcio Fortes na época:
E observe os contratos de arapongagem feita pelo Ministério da Saúde. Adivinhem quem era o Ministro na época? Quem adivinhar ganha um “dosse”.
"Fogo amigo” já era um costume entre Demos e Tucanos… desde a época do PFL…
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.