Coimbra na Carta: ninguém segura a Dilma
Saiu na Carta Capital que chega às bancas neste sábado, na página 35, excelente artigo do sempre arguto Marcos Coimbra, da Vox Populi.
“Perplexidade mongol”, é o título.
“Como entender as discrepâncias entre o que mostram as pesquisas e o que se lê sobre o Brasil aqui e lá fora”
Coimbra imagina um cientista político mongol que viesse analisar a situação politica do Brasil em 2011.
A primeira reaçao do mongol seria de perplexidade diante da diferentça entre o que lê no PiG (*) (Coimbra não usa essa expressão – PHA) e o que diz o povo, na mediddas das pesquisas de opinião.
A segunda reação seria de incredulidade.
O mongol não entenderia como o Governo pode ter tanta popularidade, se for verdade o que dizem os colonistas (**) Coimbra, pessoa educada, não usa essa expressão – PHA) do PiG.
“O Brasil que o mongol viu nesses jornais (o PiG) é incoerente com aquele que esperaria, como cientista político, ao tomar conhecimento de alguns fatos básicos.”
É assim que “ao concluir seu relatório, nosso amigo mongol chegaria à conclusão de que, a partir de 2011, o quadro geral da politica brasileira aponta, objetivamente, para um longo periodo de hegemonia do 'lulopetismo ' (para desespero de alguns).”
Ainda mais se a Oposição ficar entre o Cerra Privateiro e o Aécio Never.
Aí, então ...
Paulo Henrique Amorim
(**) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.