FHC é contra a corrupção ! Quá, quá, quá !!!
Como se sabe, o Principe da Privataria, o coadjuvante da Privataria Tucana, e especial convidado da Operacão Banqueiro, aquela do"sem Gilmar não haveria Dantas", só existe no PiG (*).
Ele se tornou, com o tempo e a hegemonia petista - que ele odeia ! - um espécime da zoologia fantástica do Jorge Luis Borges.
No Globo Overseas, que foi homenagado enquanto o Lula falava, o Principe publica neste domingo um daqueles artigos contaminados de colesterol.
É mais dificil acompanhar seu raciocínio do que o dos chapéus, também no Globo, aquele que é correspondente da Amazon no Brasil.
(Esse se regozija por ter recebido "O Capital", do Thomas Piketty, antes de três ou quatro leitores. Como se só o notavel colonista (**) tivesse lido o Paul Krugman mês passado ... Um jenio ! O que seria do Paulo Francis se houvesse internet ?)
O Príncipe da Privataria diz que há "um sem-fim de escândalos" !
"A sociedade não tem mais dúvidas: se há fumaça há fogo"!
"Os escândalos jorrram em abundância (sic), não dá para tapar o sol com a peneira"!
E, agora, a Suprema Hipocrisia:
"O da Petrobras é o mais simbólico, dado o APREÇO QUE TODOS TEMOS PELO QUE A COMPANHIA FEZ PELO BRASIL."(ênfase minha - PHA).
Para quem sufocou a Petrobras para fatiá-la e vendê-la a preço de banana, como fez com a Vale ...
Clique aqui para ler "Dilma: não fui eleita para trocar o nome da Petrobras nem vende-la à Chevron")
O Principe não é só personagem do Borges.
Daria um excelente cunhado do Nelson Rodrigues.
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
(**) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.