Moro foge de Pimenta!
O Conversa Afiada reproduz intervenção do deputado Paulo Pimenta diante daquele que, segundo o deputado Wadih Damous, não é Deus.
O Juiz (ou Deus) de Curitiba foi à Câmara defender um projeto inconstitucional de Procuradores da Lava Jato, que querem suprimir o direito de defesa para governar (com o Moro e a PF...) o Brasil com uma pedalada legal.
Pimenta se pergunta: o que aconteceria (ao Moro) nos Estados Unidos se um juizinho de primeira instância vazasse para a Globo um grampo do Clinton com o Obama!
Veja, amigo navegante, como Juiz (Deus) foge da resposta ao Pimenta: diz que seu tempo acabou.
Pimenta: condução coercitiva... por que? Lula ia fugir?
Mas, o tempo não existe para uma divindade!
Ela tem o tempo que a Globo quiser!
(Não deixe de ver que o Moro já quebrou a Petrobras, as empresas da construção naval que para ela fornecem, e se prepara para fechar o programa nuclear brasileiro! Ou entregá-lo aos americanos! E ninguém faz nada!)
(Como se sabe, Moro está incurso em processo judicial que corre na ONU)
PHA
Nota da assessoria do deputado:
Em audiência na Comissão Especial que analisa o projeto de lei 4850/2016, que “estabelece medidas contra a corrupção”, o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) criticou seletividade da justiça no Brasil, como no caso Banestado; e a falta de medidas de combate à corrupção contra juízes e procuradores que vendem sentença. Durante o debate, ocorrido na manhã desta quinta-feira (4), que contou com a presença do juiz federal Sérgio Moro, Pimenta apontou a ausência de mecanismos de combate à corrupção que abranja também o Poder Judiciário.
“Quero ver juiz e procurador defender cassação para juízes e procuradores que vendem sentença. Hoje a pena para um juiz que vende sentença é aposentadoria com manutenção de salário integral”, protestou Pimenta.
Durante a audiência, ao defender a aplicação de leis americanas pelos juízes brasileiros, Sérgio Moro foi rebatido por Pimenta: "Quando se fala da legislação americana, imagina se um juiz de primeira instância nos Estados Unidos captasse de maneira ilegal uma conversa entre Bill Clinton, ex-presidente norte-americano, e Barack Obama e jogasse nas redes de televisão, qual teria sido a atitude da justiça americana? E então por que nós não pegamos esses exemplos para serem adotados no Brasil", questionou Pimenta.
O deputado também condenou a condução coercitiva, sem justificativa, do ex-presidente Lula, apenas para gerar manchetes nos meios de comunicação, e lembrou que essa arbitrariedade foi criticada até por ministros do STF como “excessivas e desnecessárias”. Ao final, Sérgio Moro se recusou a comentar os questionamentos feitos pelo deputado federal Paulo Pimenta, e alegando falta de tempo se retirou da audiência, pedindo “desculpas” aos parlamentares.