Pegaram o Eliseu "Quadrilha"!
Ele ou o Mendoncinha? Ou o Traíra?
publicado
19/06/2016
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Como se sabe, a alcunha "Quadrilha" aposta ao nome do peemedebista Eliseu é uma das obras duradouras do Antonio Carlos Magalhães.
Ele foi quem atribuiu ao FHC Brasif outra descriçao exemplar: o Gatinho angorá não pode ficar perto de um cofre!
Foi o ACM também quem descreveu a carreira do Geddelzinho Malvadeza como "Geddel vai às compras!”
Esse "Governo" vai sair do banheiro para a Papuda!
Quem cai nessa segunda: Eliseu ou o Mendoncinha?
Ao próximo fim do Eliseu:
MPF pede bloqueio de bens de Padilha, ministro golpista de Temer
Braço direito do presidente golpista, Michel Temer, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, deve devolver R$ 300 mil aos cofres públicos. O pedido foi feito pelo Ministério Público Federal (MPF) à Justiça Federal, e incluir também o bloqueio dos bens de Padilha.
O MPF moveu ação de improbidade administrativa em que acusa o ministro de ter mantido uma funcionária “fantasma” em seu gabinete quando era deputado federal.
A ação de improbidade movida pelo MPF é consequência de outra investigação, de 2008, que apura o envolvimento de agentes públicos e empresários no desvio de recursos públicos destinados à compra de merenda escolar no município de Canoas (RS). Em escutas telefônicas, o nome de Padilha aparece como um dos integrantes de um grupo que realizada fraudes nas licitações — ele nega.
A investigação encontrou uma dona de casa apontada como funcionária do gabinete de Padilha por quatro anos sem nunca ter trabalhado para o então deputado e hoje principal ministro golpista de Temer.
Em 2011, o caso chegou ao Supremo Tribunal Federal (STF), que considerou as escutas ilegais, pois realizadas sem autorização do STF, necessária porque Padilha tinha prerrogativa de foro por ser deputado. Mas o STF determinou também que a Justiça Federal se pronunciasse sobre a ação de improbidade administrativa contra Padilha por conta da funcionária “fantasma”.
Agora, cabe à Advocacia-Geral da União (AGU) se manifestar sobre a continuidade do processo e sobre os pedidos de bloqueio de bens e de devolução dos R$ 300 mil.
Fim da Lava Jato
Padilha se envolveu em outra polêmica na última semana ao sugerir o fim da Operação Lava Jato. As investigações da Polícia Federal envolveram o presidente golpista Michel Temer e derrubaram três ministros do golpe.
Delação do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado e de familiares revelaram que Michel Temer esteve envolvido em esquema de propinas.
“Tenho certeza que os principais agentes da Lava Jato terão a sensibilidade para saber o momento em que eles deverão aprofundar ao extremo e também de eles caminharem rumo a uma definição final”, disse, na quinta-feira (16).
Braço direito do presidente golpista, Michel Temer, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, deve devolver R$ 300 mil aos cofres públicos. O pedido foi feito pelo Ministério Público Federal (MPF) à Justiça Federal, e incluir também o bloqueio dos bens de Padilha.
O MPF moveu ação de improbidade administrativa em que acusa o ministro de ter mantido uma funcionária “fantasma” em seu gabinete quando era deputado federal.
A ação de improbidade movida pelo MPF é consequência de outra investigação, de 2008, que apura o envolvimento de agentes públicos e empresários no desvio de recursos públicos destinados à compra de merenda escolar no município de Canoas (RS). Em escutas telefônicas, o nome de Padilha aparece como um dos integrantes de um grupo que realizada fraudes nas licitações — ele nega.
A investigação encontrou uma dona de casa apontada como funcionária do gabinete de Padilha por quatro anos sem nunca ter trabalhado para o então deputado e hoje principal ministro golpista de Temer.
Em 2011, o caso chegou ao Supremo Tribunal Federal (STF), que considerou as escutas ilegais, pois realizadas sem autorização do STF, necessária porque Padilha tinha prerrogativa de foro por ser deputado. Mas o STF determinou também que a Justiça Federal se pronunciasse sobre a ação de improbidade administrativa contra Padilha por conta da funcionária “fantasma”.
Agora, cabe à Advocacia-Geral da União (AGU) se manifestar sobre a continuidade do processo e sobre os pedidos de bloqueio de bens e de devolução dos R$ 300 mil.
Fim da Lava Jato
Padilha se envolveu em outra polêmica na última semana ao sugerir o fim da Operação Lava Jato. As investigações da Polícia Federal envolveram o presidente golpista Michel Temer e derrubaram três ministros do golpe.
Delação do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado e de familiares revelaram que Michel Temer esteve envolvido em esquema de propinas.
“Tenho certeza que os principais agentes da Lava Jato terão a sensibilidade para saber o momento em que eles deverão aprofundar ao extremo e também de eles caminharem rumo a uma definição final”, disse, na quinta-feira (16).