Requião: só com eleição Dilma dobra o Senado!
Sobre a Janaina: mal feito e mal pago!
publicado
28/06/2016
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Com o reforço da pericia do Senado, que não achou pedalada nenhuma, o senador Roberto Requião acusa a "assessoria" da Dilma - deve se referir ao zé Cardozo - de levá-la à indecisão:
Dilma só barra golpe no Senado com plebiscito, alerta Requião
O senador Roberto Requião (PMDB-PR) alertou nesta terça-feira (28) que o golpe no Senado só será barrado com a convocação de um plebiscito para antecipar a eleição presidencial.
O parlamentar mostrou-se irritado com a indecisão dos assessores da presidente eleita Dilma Rousseff, que, segundo ele, não toma posição.
“Dilma vacila na posição que deve tomar. Mal assessorada?”, questionou o senador, que avalia impossível barrar o golpe sem a proposta de plebiscito e sinalização com mudanças na economia.
“É preciso entender que não se trata de questão jurídica, mas de rejeição econômica, política e pessoal”, opinou Requião.
O senador do PMDB aproveitou para dar uma sabugada na advogada Janaina Paschoal. Segundo ele, o impeachment encomendado a ela, por R$ 45 mil, “tinha que ser muito ruim” por que foi “mal feito e mal pago”. Requião se referiu ao parecer da perícia do Senado que rejeitou a tese de “pedalada fiscal” — único argumento para afastar a presidente Dilma.
O parlamentar mostrou-se irritado com a indecisão dos assessores da presidente eleita Dilma Rousseff, que, segundo ele, não toma posição.
“Dilma vacila na posição que deve tomar. Mal assessorada?”, questionou o senador, que avalia impossível barrar o golpe sem a proposta de plebiscito e sinalização com mudanças na economia.
“É preciso entender que não se trata de questão jurídica, mas de rejeição econômica, política e pessoal”, opinou Requião.
O senador do PMDB aproveitou para dar uma sabugada na advogada Janaina Paschoal. Segundo ele, o impeachment encomendado a ela, por R$ 45 mil, “tinha que ser muito ruim” por que foi “mal feito e mal pago”. Requião se referiu ao parecer da perícia do Senado que rejeitou a tese de “pedalada fiscal” — único argumento para afastar a presidente Dilma.