Palocci é colesterol: entope o Governo. Vídeo imperdível da Dilma
Por causa da bola de colesterol que entope a veia do Governo, também conhecido como Tony Palocci - que a Presidenta devolveu ao Nunca Dantes -, não teve apropriada repercussão o lançamento do programa "Brasil sem Miséria".
Menos repercussão ainda o importante discurso que a Presidenta fez, de improviso, diante dos trabalhadores metalúrgicos que construiram a plataforma P56, batizada com o nome da destemida Luiz Erundina.
Clique aqui para ver uma edição do discurso, no Blog dos Amigos do Brasil.
Dilma assumiu ali o inequívoco compromisso com uma política industrial (a urobóloga vai ter um troço !) nacionalista.
Produzir aqui, com conteudo local.
O que o Brasil não souber produzir, aprender a produzir.
Dilma anunciou a instalação de uma indústria de nave-peças.
A "auto-peças" da indústria naval.
Com elegância, Dilma não deu nome aos bois.
Mas, lembrou aos metalúrgicos que, em 2002, o Farol de Alexandria e o Cerra mandaram comprar os petroleiros da Petrobrax na China ( a mesma vocação do Roger, aquele foi da Vale - dar emprego a trabalhador da Ásia).
Foi o Nunca Dantes que re-fundou a industria naval brasileira.
E fez isso com as encomendas da Petrobras - Petrobras e, não, Petrobrax - em Angra, no Rio, e em Suape, Pernambuco.
Dilma deixa claro - veja no discurso, amigo navegante - que o Brasil tem uma política industrial nacionalista porque pode.
Porque tem um parque industrial forte e diversificado.
Corremos um grande perigo, diz ela.
(O de prevalecer a política entreguista do Farol e do Cerra.)
A Petrobras investiu ano passado R$ 78 bilhões.
Boa parte disso foi para dar emprego, pôr comida na mesa, abrir hospital, pôr menino na escola.
E tudo isso no Brasil, amigo navegante !
Que horror !
Bye-bys Cerra !
Bye-bye Roger !
Paulo Henrique Amorim