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Palocci é colesterol: entope o Governo. Vídeo imperdível da Dilma

Dilma assumiu o inequívoco compromisso com uma política industrial nacionalista
publicado 05/06/2011
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Por causa da bola de colesterol que entope a veia do Governo, também conhecido como Tony Palocci - que a Presidenta devolveu ao Nunca Dantes -, não teve apropriada repercussão o lançamento do programa "Brasil sem Miséria".

Menos repercussão ainda o importante discurso que a Presidenta fez, de improviso, diante dos trabalhadores metalúrgicos que construiram a plataforma P56, batizada com o nome da destemida Luiz Erundina.

Clique aqui para ver uma edição do discurso, no Blog dos Amigos do Brasil.

Dilma assumiu ali o inequívoco compromisso com uma política industrial (a urobóloga vai ter um troço !) nacionalista.

Produzir aqui, com conteudo local.

O que o Brasil não souber produzir, aprender a produzir.

Dilma anunciou a instalação de uma indústria de nave-peças.

A "auto-peças" da indústria naval.

Com elegância, Dilma não deu nome aos bois.

Mas, lembrou aos metalúrgicos que, em 2002, o Farol de Alexandria e o Cerra mandaram comprar os petroleiros da Petrobrax na China ( a mesma vocação do Roger, aquele foi da Vale - dar emprego a trabalhador da Ásia).

Foi o Nunca Dantes que re-fundou a industria naval brasileira.

E fez isso com as encomendas da Petrobras - Petrobras e, não, Petrobrax - em Angra, no Rio, e em Suape, Pernambuco.

Dilma deixa claro - veja no discurso, amigo navegante - que o Brasil tem uma política industrial nacionalista porque pode.

Porque tem um parque industrial forte e diversificado.

Corremos um grande perigo, diz ela.

(O de prevalecer a política entreguista do Farol e do Cerra.)

A Petrobras investiu ano passado R$ 78 bilhões.

Boa parte disso foi para dar emprego, pôr comida na mesa, abrir hospital, pôr menino na escola.

E tudo isso no Brasil, amigo navegante !

Que horror !

Bye-bys Cerra !

Bye-bye Roger !


Paulo Henrique Amorim