Bolsonaro (filho) quer a pena de morte
"Eu sei que é uma cláusula pétrea. Porém, existem exceções" (Reprodução: O Globo)
Eduardo Bolsonaro é um míssil não dirigível, terra-mar-e-ar.
Ele veste o boné do Trump, leva a embaixada para Jerusalém e presta continência ao pai dos Xi! Cago Boys do Chile.
Ele tentou visitar uma cadeia da Indonésia (Indonésia) para ver (ou assistir ao fuzilamento?) dos brasileiros ali condenados à morte por tráfico de drogas.
Agora, se sabe que ele quer convocar um plebiscito - já se sabe qual será o resultado... - para aprovar a pena de morte (fuzilamento ou ter que ler as obras completas do FHC?) em caso de tráfico de drogas.
"Quase 30% dos presos brasileiros cumprem pena ou aguardam julgamento por suspeita de tráfico de drogas, conforme dados do Ministério da Justiça", informa o Globo Overseas (empresa que tem sede na Holanda para lavar dinheiro e subornar agentes da FIFA com objetivo de ter a exclusividade para transmitir os jogos da seleção).
Seria um espetáculo inesquecível, levar todos esses 30% para o Maracanã, trancar as portas e com drones israelenses fuzilá-los, todos, com tiros na testa!
O próprio Globo Overseas lembra que é cláusula pétrea (não pode ser alterada) da Constituição de 1988 não haver pena de morte.
Mas, e daí, amigo navegante?
Constituição de 88?
Os canalhas e canalhas a rasgaram solenemente ao depor uma presidenta inocente, com a doce anuência da Çuprema Corte.
A Constituição de 88 hoje é um documento que vale tanto quanto os livros do FHC.
Servem para equilibrar mesa torta de restaurante.
PHA