Chega de Globo! Chega de selecinha! Chega de Galvinho!
Cai, meu filho! Cai! (Crédito: Sergio Perez/Reuters)
A derrota por 2 a 1 para a Bélgica livra o Brasil de uma insuportável tirania.
A avassaladora hegemonia da Globo Overseas, empresa holandesa, que ali suborna agentes da FIFA para ser a única a transmitir os jogos da seleção.
O Brasil é o único país "democrático" em que uma única emissora privada de televisão tem o monopólio para exibir o time que representa a nação.
"A Bélgica veio para ganhar o jogo", disse o Galvinho que chega melancolicamente ao fim.
Ser obrigado a ouvir tal pérola... a Bélgica veio para vencer...
A Globo não voltará a ter essa hegemonia nos jogos da Copa do Mundo.
O Galvinho vai produzir vinho.
E o Neymar não será o melhor jogador do mundo.
Está na hora de volta à mediocridade reinante.
À usurpação dos bens públicos, enquanto a sociedade se enganava com essa seleção fake.
Uma seleção medíocre.
De Tite, Fagner, Paulinho, Renato Augusto... já se sabia que não passava da linha do Equador.
A seleção do Corinthians e dos herois do Brasileirão da Globo!
Ufa!
O espectador da tevê aberta se livra das ameaças verbais do Ronaldo Fenômeno e da incontrolável mão esquerda do Galvinho.
Agora, o brasileiro pode assistir à Copa em paz.
Em tempo: o Conversa Afiada saúda com entusiasmo um dos "analistas" da equipe da Globo que acha o De Bruyne um abestalhado! Arrogantes e minúsculos.
Em tempo²: agora vamos ver só no PSG se o Neymar é um cretino ou um dramaturgo, como diz o jornal inglês num campeonato da segunda linha da Europa.
Em tempo³: o Fenômeno dá a impressão de que o Fernandinho deveria ter decepado o De Bruyne antes de fazer o maravilhoso segundo gol...
PHA