Paulo Preto tentou vender joia roubada
Laranja do Serra já esteve em cana. Voltará?
publicado
27/03/2018
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Do R7:
O ex-diretor da Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S/A), Paulo Vieira de Souza, conhecido como "Paulo Preto" — denunciado pelo MPF (Ministério Público Federal) por desvios na estatal paulista —, tem um passado cheio de polêmicas e envolvimento em escândalos de corrupção. Homem forte de José Serra (PSDB), ele é apontado como operador de propinas do partido por sete delatores da Lava Jato. (...)
Em 2010, (...) Paulo Preto foi acusado por integrantes do PSDB de ter embolsado cerca de R$ 4 milhões da campanha do partido. O dinheiro foi doado por empreiteiras para a candidatura de José Serra para a presidência da República.
À época, integrantes tucanos ameaçaram abandoná-lo por causa das denúncias, mas Preto soltou declarações polêmicas, que soaram como ameaça velada e fizeram com que os tucanos recuassem. Além disso, delatores da Operação Lava Jato afirmam ainda que Preto pediu dinheiro para caixa dois das campanhas Serra e [Aloysio] Nunes.
Preto ainda é alvo de outros dois processos que estão no STF (Supremo Tribunal Federal), ambos pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Os casos envolvem Nunes, Serra e Gilberto Kassab (PSD). (...)
As polêmicas que envolvem Preto vão além da política. Em junho de 2010, o engenheiro foi preso em flagrante na loja da Gucci do shopping Iguatemi, em São Paulo, ao tentar avaliar um bracelete de diamantes avaliado em R$ 20 mil à época. A joia havia sido furtada na própria loja de luxo em que o engenheiro tentou fazer a avaliação. Ele foi acusado de receptação de material ilícito. (...)
Em 2010, (...) Paulo Preto foi acusado por integrantes do PSDB de ter embolsado cerca de R$ 4 milhões da campanha do partido. O dinheiro foi doado por empreiteiras para a candidatura de José Serra para a presidência da República.
À época, integrantes tucanos ameaçaram abandoná-lo por causa das denúncias, mas Preto soltou declarações polêmicas, que soaram como ameaça velada e fizeram com que os tucanos recuassem. Além disso, delatores da Operação Lava Jato afirmam ainda que Preto pediu dinheiro para caixa dois das campanhas Serra e [Aloysio] Nunes.
Preto ainda é alvo de outros dois processos que estão no STF (Supremo Tribunal Federal), ambos pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Os casos envolvem Nunes, Serra e Gilberto Kassab (PSD). (...)
As polêmicas que envolvem Preto vão além da política. Em junho de 2010, o engenheiro foi preso em flagrante na loja da Gucci do shopping Iguatemi, em São Paulo, ao tentar avaliar um bracelete de diamantes avaliado em R$ 20 mil à época. A joia havia sido furtada na própria loja de luxo em que o engenheiro tentou fazer a avaliação. Ele foi acusado de receptação de material ilícito. (...)