O ansioso blogueiro reproduz e-mail que recebeu de sua excelente advogada, Dra Maria Elizabeth Queijo, que mereceu o apoio de sua também excelente advogada Dra Carmen da Costa Barros:
Trata-se de uma ação movida por insignificante funcionário do quinto escalão da Rede Globo Overseas, empresa que tem sede na Holanda.
(Que feio, Ministro Barroso... nessa companhia, com o Ricardo Teixeira, o J. Hawilla e o Marcelo Campos Pinto).
Esse insignificante funcionário assinou na Justiça um documento em que reconhece que o ansioso blogueiro não é racista.
Porém, esse insignificante funcionário não se conforma.
Porque esse processo contra o ansioso blogueiro é sua única aspiração à glória.
Ele insiste, insiste e consegue que o Ministro Barroso o receba, quase em sigilo, na condição de advogado.
É como se o Ministro Barroso recebesse o William Bonner na condição de radialista e o Ministro da Segurança recebesse a Míriam Leitão na condição de ex-terrorista.
Mas, a Globo Overseas é poderosa, não é isso, Ministro Barroso?
Como lembrou o Ministrário Gilmar Mendes, em reveladora discussão, o Ministro Barroso (ou seu escritório) tem clientes polêmicos - para ser gentil...
O ínclito banqueiro, por exemplo.
E a Globo, é claro...
E, como demonstra a Dra Queijo, na calada da noite, à sorrelfa, atrás da moita do "julgamento virtual", o Ministro Barroso pisa na Constituição, na liberdade de expressão e na Justiça!
A Globo é implacável!
Quanto vale ter a Globo como cliente de um escritório de advocacia?
Logo ele, um Moralista sem quartel, um Catão, um Torquemada, um Savonarola, um Nardes, uma Janaína!, um Demóstenes Torres!
O insignificante aí, no caso, é o que é: liliputiano.
Um liliputuano que, se prestasse, estava na Rússia, na cobertura da Copa.
Para ser âncora de um programa de televisão, segundo o Manual, são necessárias algumas qualidades.
- Ter voz - o instrumento de trabalho de quem trabalha, no ar, na tevê.
O insignificante não tem.
- Ter credibilidade
O insignificante não tem, porque não há registro de uma única reportagem, um furo, um serviço relevante de informação que tenha prestado ao longo de invariavelmente medíocre carreira.
É a marca dos âncoras do período áureo da televisão americana, a começar por aquele que deu origem à expressão "âncora"- Walter Cronkite.
Há outros, poucos, no Brasil, como um certo que, hoje, trabalha na RecordTV.
- Ter carisma
Aí seria necessário que o insignificante tivesse lido Max Weber e não deve ter sido o caso, já que demonstra possuir rudimentares conhecimentos intelectuais.
O acima citado insignificante tem o carisma do âncora do Jornal da Dez da emissora estatal da Coréia do Norte.
Ele se tornou âncora por causa dessa causa contra o ansioso blogueiro.
E porque é um renomado advogado! Quá, quá, quá!
E o incontido ódio que nutre pelo ansioso blogueiro deve ser pelo fato de o ansioso blogueiro lembrar que ele é negro.
Numa referência que ele mesmo reconheceu que não tinha nenhum viés racista. (E que o Dr Barroso conhece...)
E negro parece que não é uma caracteristíca que lhe dê orgulho.
Bobagem.
A maioria dos brasileiras é negra.
Dos negros vem o que, em geral, temos de melhor.
D Ivone Lara, Machado, Martinho da Vila, Castro Alves, Pelé...
Mas, como Neymar e Ronaldo Fenômeno, também funcionários da Globo, como parece ser o dr Barroso, o tal insignificante talvez prefira não ser negro.
Melhor seria, então, que o pessoal da maquiagem da Globo Overseas corrigisse pequena deformação.
Unificar o padrão da tez do insignificante.
O rosto não pode ser diferente das mãos.
Ou, melhor ainda, seria dotar as mãos do insignificante de luvas brancas de plástico, como as de um podólogo.
Em tempo: a nomeação do insigne global Barroso para o Supremo se deve à obra inacabada do zé da Justiça, a quem, também, o ínclito banqueiro prestou favores incalculáveis.
PHA