Bradesco achata o PIB: vai a 0,8% este ano
Depois de o respeitado economista Affonso Celso Pastore demonstrou que o Brasil se afunda numa depressão, com uma esquálida renda per capita, muitos se convenceram de que como, dizia o Millôr, the cow went to the swamp.
Menos, claro, a Míriam, que, desde a restauração do neolibelismo com os açougueiros do ladrão presidente, passou a apregoar as virtudes do "vende tudo" e da previdênssia que cura até dor de corno!
A imprensa internacional já registra que o PIB brasileiro, ali, tem a mesma robustez do caráter do Neymar!
Agora, é o Bradesco quem dá uma punhalada nas costas da Míriam, um colosso:
Em novo corte, Bradesco prevê crescimento de 0,8% do PIB em 2019
O Bradesco voltou a reduzir sua previsão para o avanço do PIB (Produto Interno Bruto) em 2019.
O banco havia projetado o crescimento da economia para o ano em 1,1% no dia 11 de maio, apontando resultado igual ao de 2018.
Agora, afirma em relatório que o crescimento será ainda menor, de 0,8%. No início do ano, o crescimento projetado era de 2,5%, em meio a expectativa com a entrada do novo governo.
Segundo o banco, a queda de 0,2% no PIB do primeiro trimestre, somada a queda de confiança dos empresários e consumidores e à deterioração das condições econômicas globais sugerem uma transição na atividade econômica moderada para o segundo trimestre.
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A reversão de expectativas em relação ao crescimento do PIB também aparece em relatórios de outros outros grandes bancos desde abril.
A última pesquisa Focus, do Banco Central, também apontou nova redução das expectativas do mercado na segunda-feira (3), projetando 1,13% de crescimento.
Em tempo: sobre o colosso, consulte o verbete no (afiadíssimo!) ABC do C Af.