De Lúcia Berbert, na indispensável Teletime:
O entendimento geral é de que a Oi precisa de muito mais investimentos do que se pensava e que a as premissas de retorno e rentabilidade são menos seguras do que o imaginado. Ou seja, cada vez mais está claro que a solução ou precisará envolver um novo acionista com poder de fogo, ou contar com grande comprometimento financeiro dos atuais credores e acionistas (muito acima do que foi colocado no plano apresentado) ou, em última hipótese, passar pelo fatiamento da empresa, que é o cenário menos desejado. (Colaborou Samuel Possebon)
Interpretaçao de amigo navegante que acompanhou, patifaria por patifaria, a construção da
BrOi:
Ou os chineses compram "a parte boa" ou "a parte boa" será fatiada entre o Slim e a Telefonica.
O mico ficará sempre com o governo/Anatel.
Ou seja, com você, seu otário, que apoiou o Golpe!
Em qualquer hipótese a BrOi (sem o rombo) ainda precisa de 10 bi de dinheiro novo.
E só quem pode botar essa grana são os chineses.Portanto, breve, para usar o telefone, ligar o microondas e botar gasolina do pré-sal no carro será preciso pedir licença ao Xi Jinping!
Bem que o ansioso blogueiro avisou: a BrOi é
uma patranha!
Que se transformará na mãe de todas as patranhas nesse "governo" de canalhas, canalhas, canalhas, na acepção do
Requião e do
Lindbergh.
PHA