Davos: cospe em Meirelles e Janot
Brasil volta ao que era antes do Lula: nada!
publicado
21/01/2017
Comments
Como se sabe, os açougueiros do neolibelismo, o Meirelles, do Banco Original, e o Ilan, do Itaú, na edificante companhia do Janot, que tirou os sapatos para os banqueiros e o "mercado", foram a Davos pedir leniência.
Levaram uma sonora banana, como a que o Trump enviou ao Temer.
O Brasil volta ao que era, antes do Lula: nada!
Brasil e América Latina são esquecidos no último dia de Davos
Brasil e América Latina foram despejados do mundo, no debate econômico sobre perspectivas globais, no último dia da reunião do Fórum Econômico Mundial, em Davos. Depois de cinquenta minutos, um africano levantou-se na plateia e reclamou do silêncio a respeito de África e da América Latina. O coordenador da sessão, o colunista Martin Wolf, do jornal britânico Financial Times, acolheu o protesto e pediu uma resposta à diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde. Ela fez um breve comentário sobre a África Subsaariana, com foco na Nigéria, e terminou sem uma palavra sobre os latino-americanos.
No começo da sessão havia ocorrido a única referência a um latino, o México, afetado pela incerteza quanto às políticas do novo governo americano.
Brasil e América Latina foram despejados do mundo, no debate econômico sobre perspectivas globais, no último dia da reunião do Fórum Econômico Mundial, em Davos. Depois de cinquenta minutos, um africano levantou-se na plateia e reclamou do silêncio a respeito de África e da América Latina. O coordenador da sessão, o colunista Martin Wolf, do jornal britânico Financial Times, acolheu o protesto e pediu uma resposta à diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde. Ela fez um breve comentário sobre a África Subsaariana, com foco na Nigéria, e terminou sem uma palavra sobre os latino-americanos.
No começo da sessão havia ocorrido a única referência a um latino, o México, afetado pela incerteza quanto às políticas do novo governo americano.