O jornal Globo Overseas, que opera na Holanda, publica um editorial assustado, encurralado.
"Acordo de leniência não é para quebrar empresa."
Nota-se aí uma surpreendente divergência com os propósitos do Judge Murrow, que tem como objetivo secundário implícito - o primário é destruir o Lula e o PT - arruinar as empresas nacionais, para entregar seus mercados e funcionários qualificados aos estrangeiros - americanos, ingleses, noruegueses, chineses e qualquer nacionalidade, desde que não seja a brasileira.
Segue o editorial, que, no passado, derrubou a Dilma, com a publicação das delações premiadas do Moro:
Não faz mesmo sentido estrangular a empresa, já punida por multas. Destroem-se empregos e perde-se tecnologia, pela desmobilização de equipes técnicas. Além de se impedir que a companhia funcione, fature e tenha lucro para pagar as multas.
Chega tarde a indignação interessada da empresa holandesa.
O PiG cheiroso, também de propriedade da empresa da Holanda, informou no sábado 16/VI, na seção "Empresas", que, com a
compra da Braskem pela holandesa LyondellBasell, a Odebrecht passará a ser, apenas, uma "gestora de participações".
O que significa que a maior empresa de engenharia pesada do Brasil, uma potência de espectro global, se tornará, sob a ação implacável do Judge Murrow, nada mais do que uma mesa de meia dúzia de operadores do mercado financeiro.
Até que a ação devastadora e destruidora do Murrow se complete.
Quando, então, se cumprirá a profecia do
Conversa Afiada: a Odebrecht encerrará seus dias de glória como um
food truck em frente ao Farol da Barra em Salvador!
O zé da Justiça não deu curso à
proposta do professor Bercovici, Siqueira e Warde que salvaria as empresas e mandava os administradores corruptos para a cadeia.
Mas, o zé, sabe como é, amigo navegante...
zé se concentrava no plano de salvar... sua nomeação para o Supremo!
PHA