Trump ferra o aço e Brasil doa a Embraer em troca
Pode ser de costas? (Reprodução)
Como se sabe, o Brasil é a maior vítima da decisão de Trump de taxar a importação de aço e alumínio.
O governo canalha e canalha, em que até o Aloysio 500 mil (promovido de 300 mil) e o maior dos ladrões podem chegar a chanceler, não reagiu, acanalhado.
Os empresários usam a arma de que dispõem: a posição súcuba:
Até Embraer será citada contra taxa do aço nos EUA
Siderúrgicas brasileiras contrataram um escritório de lobby em Washington para tentar convencer congressistas e autoridades do governo americano a livrar o aço do Brasil das sobretaxas impostas pelo presidente Donald Trump. Nas negociações, o governo Michel Temer pode ser pressionado a colocar na mesa até o negócio entre Embraer e Boeing.
As autoridades brasileiras pretendem usar os próximos 15 dias para dissuadir os Estados Unidos das barreiras impostas ao insumo exportado. Para reverter a decisão de Trump, já começaram uma campanha de mobilização em favor do país no Congresso e de aproximação de empresários americanos.
A ideia é evitar a palavra retaliação em um primeiro momento e tentar o caminho do diálogo para retirar o Brasil da lista de afetados. Nesta semana, o escritório de lobby começa em Washington a representar as siderúrgicas.
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