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Trump vai invadir a Venezuela sem o Peru

Forças Armadas do Brasil e Colômbia farão o trabalho sujo
publicado 18/09/2017
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O presidente do Peru, Pedro Pablo Kuczynski - o PPK - cancelou sua viagem a Nova York, onde participaria da reunião da Assembleia Geral da ONU.

Desde o início de seu mandato, em julho de 2016, PPK enfrenta a resistência da oposição ligada ao ex-presidente Alberto Fujimori. No último domingo, o presidente peruano deu posse a cinco novos ministros, depois que os titulares das pastas foram forçados a renunciar pelo congresso.

O partido de PPK tem apenas 18 cadeiras no parlamento. O partido fujimorista, Força Popular, possui 130.

PPK participaria também de um jantar com o presidente Donald Trump na noite desta segunda-feira. Michel Temer e o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, confirmaram presença. A pauta da reunião será a crise política na Venezuela.

Em tempo: só tem um probleminha: Maduro acaba de fechar um acordo com a China em yuan, a moeda chinesa. Ele vende petróleo e compra na China, por exemplo, bomba atômica... - PHA




Antes o Conversa Afiada publicou:

Trump quer derrubar Maduro com o Exército brasileiro

Temer vai fazer o trabalho sujo para os americanos, como os generais na República Dominicana


Na foto, o presidente ladrão e seu quadrilhão aceitam lamber as botas de Lyndon Johnson (Reprodução: Memorial da Democracia)

O Papa foi à Colômbia e sequer sobrevoou o espaço aéreo brasileiro.

O Bibi Netanyahu vai à Argentina, Paraguai, Colômbia e México e sequer faz escala em território brasileiro.

Por que cargas d'água o Donald Trump vai se reunir com os presidentes da Colômbia, Peru e Brazil (revisor, não mexa!) na reunião da ONU, segunda que vem?

(Até lá o presidente ladrão já poderá estar em cana...)

Basta olhar o mapa da América do Sul, amigo navegante.

O Brasil e a Colômbia, com o apoio do Peru, formam um "corredor polonês" para derrubar o Maduro da Venezuela.

(Não é por acaso que o Trump não convidou o presidente do Equador para jantar...)

Os presidentes da Colômbia, Juan Manuel Santos, e do Peru, o PPK, o banqueiro de Wall Street, se prestarão a qualquer papel para bajular o Trump.

E o Brasil do ladrão presidente vai repetir a humilhante intervenção militar na República Dominicana, quando os generais que derrubaram Jango precisavam lamber as botas dos americanos que depuseram o presidente eleito Juan Bosch.

Essa canoa precisa virar rápido.

PHA