A elite deixou um analfabeto destruir o Brasil
Podcast: Hitler e Mussolini não eram analfabetos
publicado
02/04/2019
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Olá, tudo bem?
Esse podcast é sobre um analfabeto que governa o Brasil.
Esse podcast é sobre um analfabeto que governa o Brasil.
Não é Ele.
É outro: o Moro.
Moro troca "cônjuge" por "conge".
Troca "sob" por "sobre".
Numa cerimônia no Supremo, chamou a "Câmara" dos Deputados de "Câmera" dos Deputados.
Filho de uma professora secundária de Inglês, no interior do Paraná, ele se acha qualificado para dar palestras em Inglês nos Estados Unidos, quando o chamam de Judge Murrow.
O Judge Murrow, por exemplo, provoca risos quando tenta descrever uma cena do filme "Poderoso Chefão" e pronunciar Massachusetts.
Não é apenas ridículo.
É constrangedor.
Tanto quanto os poemas líricos do Temer e o improviso do Bolsonaro em Davos e em Jerusalém.
O caso do Moro é mais grave, porém.
Trata-se de um analfabeto.
Que comete erros primários.
E, no entanto, conseguiu destruir o Brasil.
Imagine se a Alemanha deixaria um juizeco de primeira instância em Baden Baden quebrar a Volkswagen, porque ela fraudava os boletins de poluição.
Ou se o Macron ia deixar um juizeco de primeira instância de Vichy fechar a Renault.
Um juizeco lá de South Dakota conseguir fechar a General Electric ou a Boeing!
Porque há meia duzia de gatunos na Boeing ou na GE...
Que país é esse?
Que permitiu que um juizeco analfabeto quebrasse a indústria brasileira de construção pesada.
A Odebrecht é uma empresa espetacular!
Um orgulho do Brasil!
No rio Tejo, em Portugal, na África, em Miami, sobre o Rio Negro no Amazonas...
A melhor construtora de usinas hidrelétricas do mundo.
Um conhecimento adquirido que vale bilhões.
E, agora, muitos de seus engenheiros dirigem uber!
Por causa da um juiz analfabeto!
Por que isso se tornou possível?
Porque a elite brasileira, a famigerada Casa Grande trocou a Odebrecht pela cabeça do Lula.
A Odebrecht e a indústria naval.
A Odebrecht e a indústria da construção civil
A Odrebrecht e a construção de um submarino nuclear com tecnologia francesa.
A cabeça do Lula valia a pena.
Qualquer coisa pela cabeça do Lula.
Até a própria destruição.
A indústria brasileira não cresce e não crescerá.
Está condenada a ser o copeiro do banquete dos ricos.
A Globo não cresce e não crescerá.
Mas, o jornal nacional era o farol dos piratas que iam destruir Lula.
A Globo que mereceu o áudio que o analfabeto captou fora do horário legal - e se tivesse vazado para Fox um áudio do Obama com o Trump seria incinerado numa cadeira elétrica.
A Globo conseguiu encarcerar o Lula.
E pagou o preço de ter que demitir o diretor comercial, porque não vende publicidade.
Porque o analfabeto matou a indústria da publicidade - não há o que anunciar porque não há quem comprar...
O Supremo dos Barroso, gilmares, fuxes e dias gasparis toffolis mancharam a toga de sangue.
Tiveram medo da Globo e deixaram o analfabeto solto.
A certa altura do Governo Dilma, o zé da Justiça recebeu um estudo irretocável dos juristas Walfrido Warde Junior, Gilberto Bercovici e José Francisco Siqueira Neto que resolvia o impasse: botava os empresários e executivos na cadeia e mantinha as empresas vivas, os empregos vivos e o conhecimento acumulado se preservava.
O documento foi parar na mão do zé da Justiça.
O zé da Justiça queira ser ministro do Supremo.
E engavetou o estudo, porque podia parecer uma contestação à Lava Jato.
Também teve medo do analfabeto.
Por que esse medo todo de um analfabeto?
Porque ele tinha nas mãos a chave da cadeia não só do Lula mas também de todos os ocupantes da Casa Grande...
Que, como se sabe, não valem o ar que respiram.
Depois se perguntam como é que sociedades complexas e cultas como a Alemanha e a Itália se deixaram seduzir por Hitler e Mussolini.
Há uma diferença.
Hitler e Mussolini não eram analfabetos.