Capitalização será a maior patranha desse Governo!

Olá, tudo bem?

Esse podcast é sobre a maior patranha do Governo Bolsonaro: a capitalização da Previdência.

A capitalização será a Privataria do Governo Fernando Henrique!

Fernando Henrique presidiu um Governo corrupto, como se sabe.

Desde muito cedo, ao chegar ao Palácio, FHC entregou a supervisão estratégica da Amazônia e o SIVAM à Raytheon americana e comunicou a decisão ao Presidente Clinton, antes que o Senado brasileiro aprovasse a patranha.

Ele vendeu a Vale do Rio Doce a preço de banana - por um valor inferior ao que a Vale tinha em caixa...

FHC comprou a reeleição - subornou 150 deputados com dinheiro vivo em sacolas de supermercado, preparadas por seu "trator", o Serjão Motta.

Rameira, ponha-se daqui para fora - disse à jornalista da Globo que lhe foi comunicar, no Senado, que estava grávida dele.

Na verdade, o pai era o cinegrafista...

Fernando Henrique, por exemplo, jamais conseguiu explicar como sumiu no Ministério Público de São Paulo a investigação sobre como comprou um apartamento de 500 metros quadrados em Higienópolis, com quatro vagas na garagem, que pertencia ao banqueiro Safdié!

Porém, a maior das patifarias foi a Privataria Tucana, a entrega da Embratel e da Telebrás a um conjunto nacional e internacional de tele-gangues, como diria um de seus ministros.

FHC foi o maestro da Privataria e José Serra e seu clã os beneficiários pioneiros.

Não é à toa que o blog Conversa Afiada chama Serra de o maior dos ladrões.

Disse o bravo senador Roberto Requião: "a gente não precisa nem de um roubômetro. FHC com a privataria roubou 10 mil vezes mais que qualquer possibilidade de desvio do Governo Lula".

Porém, como se sabe, o Lula está em cana e o Serra e o Fernando Henrique, soltos, às gargalhadas!

Quá, quá, quá!

(Quem também morre de rir do Sergio Moro é o Daniel Dantas, um dos arquitetos e principal beneficiário da patranha. E está mais solto que uma goiaba!)

Apesar de solto, FHC será enterrado no túmulo  da Privataria!

É o que define seus Governos.

A maior corrupção da História do Capitalismo brasileiro.

Que gerou a telefonia mais vagabunda e cara do mundo!

O governo Bolsonaro se prepara para construir a patranha que vai definir o seu Governo (sic).

A capitalização da Previdência.

Quando a água começar a correr por baixo da ponte e o Congresso voltar a se reunir, vai ficar solarmente claro que a capitalização é uma patranha para dar dinheiro a banco.

O PiG dificilmente dirá isso, com a exceção, por exemplo, da valente Maria Cristina Fernandes.

A Economia brasileira está entregue a banqueiros.

O Ministro da Economia e seus pares são e voltarão a ser banqueiros e deles gordos serviçais.

A capitalização não funciona!

A capitalização aumenta o buraco da Previdência - que é muito menor do que o da dívida da União com os bancos!

E a capitalização não passa de uma troca de Previdência estatal (de partição) por Previdência de banco.

Só que o trabalhador corre riscos:

Hipótese 1: O trabalhador fica desempregado, desalentado ou é contratado intermitentemente e não deposita na "poupança" no banco... Quando for ver quanto tem lá, não tem nada! Porque não fez depósito, já que não ganhava o suficiente...

Hipótese 2: O banco em que o trabalhador depositou sua poupancinha é um banco vagabundo. Ou vagabundo porque quer... Aplica mal o dinheiro do trabalhador, ou quebra! Ou se funde com outro pior ainda que ele... Aí, na hora de se aposentar, o trabalhador vai ver quanto tem na "poupança"... e não tem nada.

É por isso que, no Chile, como explicou o ex-ministro Carlos Gabas à TV Afiada, muitos velhinhos se mataram ao ver quanto tinham "poupado" nos bancos.

Mas, o gato deixou o rabo de fora.

O Paulo Guedes, que o blog Conversa Afiada chama de Primata  dо neolibelismo, faz questão de esconder em que bancos será possível fazer capitalização.

Ou como serão "escolhidos".

No Chile, criaram um "banco especial", as "AFPs" - uma espécie de casa de tolerância que não se recomenda frequentar.

A quem o Primata vai dar o cartório da capitalização?

Aos atuais bancos?

Ao banco dele?

Ao banco do Armínio NauFraga, autor de um projeto de "capitalização"?

Ao André Esteves?

Ao Opportunity do Daniel Dantas, esse banqueiro imortal?

O Presidente Fernando Henrique Cardoso mandou o André Haras Resende ao Chile para importar o sistema da capitalização.

Andre é banqueiro, como se sabe, provavelmente mais rico que o Guedes.

Na volta, André procurou "formadores de opinião" em nome do FHC e deu a este ansioso blogueiro o privilégio de entreter um inútil diálogo sobre a patranha.

Não adiantou nada, porque nem o Tartufo do FHC levou a ideia da capitalização adiante.

A patranha da capitalização será inscrita na testa do Presidente Bolsonaro.

Como a Privataria está na biografia do Fernando Henrique.

Como a Privataria não funcionou, a capitalização também levará o trabalhador brasileiro à ruína.

Será muito melhor abrir um banquinho para receber Previdência de otário do que ser filho do general Mourão.