Dorinha Malvadeza trai Bolsonaro com champanhe francesa!
R$ 300 a garrafa. Merreca... (Reprodução/espacodoc.com.br)
Informa o PiG que o empresário Paulo Marinho, suplente do senador 02 do Queiroz (Moro, cadê o Queiroz?) conferiu o título de cidadão honorário da Barra da Tijuca ao Bolsodória, o mau!
Foi uma festa tucana em que o Bolsodória, o mau, já fez os primeiros movimentos para apunhalar o Bolsonaro pelas costas.
Como fez com o santo do Alckmin, com o Careca, o maior dos ladrões, com o Príncipe da Privataria, o Mineirinho - e com todos os tucanos que o abrigaram em São Paulo.
O que levou o Goldman a chamá-lo de velhaco (segundo o Mino Carta, "velhaco" não exprimiria...).
Nesse jantar, Bolsodória avisou que vai conferir a Ordem da Marginal do Tietê ao Moro, que já não merece 100% a confiança do Bolsonaro.
O que evidentemente não impedirá que o Bolsodória, o Mau, apunhale também o Moro pelas costas, se assim for preciso...
O mais interessante desse ágape na Miami do Rio foi o cardápio que o empresário ofereceu.
De fazer inveja ao que o Presidente Dias Gaspari Toffoli oferece aos seus pares.
Na Barra da Tijuca, segundo a repórter do Estadão, havia champanhe Taittinger Brut geladíssima e ceviche e carpaccio de vieiras, servidos à beira do lago com carpas.
Foi possível até assistir ao espetáculo de um dos convidados (tucano ou psolista?) lançar-se ao lago (para comer cruas as carpas?).
Lamentavelmente, não havia nas redondezas ninguém com uma T4 para dar um susto na turma...
Em tempo: amiga navegante baiana prefere referir-se ao Bolsodória, o Mau, como o Dorinha Malvadeza! Perfeito!
PHA
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