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Membro da cúpula da ONU diz que Bolsonaro perdeu a última chance de ser respeitado

E segue o vexame internacional
publicado 24/09/2019
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(Reprodução/TV Brasil)

O Conversa Afiada repercute ao longo de toda esta terça-feira 24 o vexame de Jair Bolsonaro na Assembleia das Nações Unidas, em Nova York.

Até aqui, você já viu, por exemplo, que Bolsonaro defendeu, em plena ONU, a ditadura militar; que o chanceler cubano, Bruno Rodríguez Parrilla, reagiu às mentiras do presidente brasileiro sobre Cuba dizendo que Bolsonaro "deveria lidar com a corrupção em seu sistema de justiça, governo e família"; que, de olho em 2022, BolsoDoria disse que faltou "bom senso" a Bolsonaro em Nova York; e que a imprensa internacional qualificou, entre outros adjetivos, de "arrogante e calamitoso" o discurso do presidente brasileiro.

Mas cabe destacar, ainda, registro do jornalista Jamil Chade, do UOL.

Jair Bolsonaro não tinha chegado nem sequer à metade de seu discurso e meu WhatAapp, Signal e email já estavam sendo bombardeados por mensagens de diplomatas e representantes de entidades internacionais. Todos chocados com o que estavam ouvindo.

Mas uma das mensagens, particularmente dura, veio de um representante que faz parte da cúpula das Nações Unidas: "Ele (Bolsonaro) acabou de perder a última chance de ser respeitado". Em outra mensagem, um mediador perguntava: "Há algo mais extremo que essa visão de mundo?"

(...)

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