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Odebrecht: Michel é o Michel Treme

Delator descreve como Padilha e MT tomaram uma grana no Jaburu
publicado 07/03/2017
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Cláudio Melo Filho, vice-presidente de Relações Institucionais da Odebrecht, a maior empresa de engenharia pesada do Brasil e das Américas, que a Lava Jato transformou num food-truck no farol da Barra, confirmou ao Tribunal (sic) Superior (sic) Eleitoral, presidido pelo Ministro Gilmar Mendes (que não está nada satisfeito com esses vazamentos, logo agora que batem no bumbum do MT) confirmou o que todo mundo já sabia:

- Eu participei de um jantar no Palácio do Jaburu juntamente com Marcelo Odebecht, Michel Temer e Eliseu Padilha. Michel Temer solicitou, DIRETA E PESSOALMENTE (grifo meu - PHA) para Marcelo apoio financeiro para as campanhas do PMDB para o ano de 2014."

Diante da relevância do cargo do pedinte - Vice-Presidente da chamada República -, Marcelo estipulou a insignificante quantia de R$ 10 milhões.

(Insignificante diante dos R$ 100 milhoes que o Padim Pade Cerra e o Paulo Afrodescendente obraram em obras em São Paulo e que, provavelmente, estão guardados, em dinheiro vivo, num suposto imóvel em área chiquérrima de São Paulo.)

Como se sabe, a grana da Odebrecht para o Michel Treme saiu "por fora" da lei.

Falta o Superior Tribunal (sic) Eleitoral ouvir o grão-tucano Sérgio Machado, para descrever como Michel Treme tomou uma grana na salinha da Base Aérea de Brasília.

Em tempo: quem disse que o Michel agora é o Michel Treme foi o José Simão, o único sujeito engraçado de São Paulo. (Depois do Cerra, é claro, que nos faz rir de forma incontrolável!)

PHA