Serra não se emenda: quer o Parlamentarismo
Como se sabe, em sessenta anos de vida pública, o Careca da lista de alcunhas da Odebrecht, aqui chamado de o maior dos ladrões, em sessenta anos de vida pública NUNCA teve uma ideia original.
E alem de não ter ideia original repete as que não são dele.
Ele tem a mania do Parlamentarismo para, como sempre, mitigar a soberania popular...
(Ele também é a favor do voto distrital, pelo mesmíssimo motivo...)
Agora, ele volta ao remanso do Parlamentarismo, para 2022!
Quá, quá, quá!, quando já deverá estar na cadeia, numa cela comum, porque não tem título universitário com validade no Brasil...
(É o mesmo caso de um dos filhos do Roberto Marinho, capturado na delação do Palocci.)
Por duas vezes, o Brasil rejeitou o Parlamentarismo, em plebiscitos.
Mas, o Careca gosta de apanhar...
Desde que seja possível levantar dinheiro para fazer a campanha do parlamentarismo - e "levantar" dinheiro é uma especialidade da casa.
Na crise, parlamentarismo volta ao debate
O parlamentarismo voltou ao debate político como resposta à crise, ainda que a viabilidade de implementação desperte ceticismo inclusive entre entusiastas.
Na semana passada, o senador José Serra (PSDB-SP) conversou com o presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), sobre a instalação de uma nova comissão especial sobre sistema de governo.
Segundo Eunício, a comissão será instalada em agosto.
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, tratou do tema com o presidente Michel Temer há poucos dias e os dois ficaram de retomá-lo em breve.
"Tem de haver uma redução dessa multiplicidade de partidos para que o sistema se consolide. O nosso presidencialismo esgarçou-se demais", observou Gilmar.
"Dos quatro presidentes pós-1988, só dois terminaram os mandatos. Há algo de patológico. Eu quero contribuir para a discussão." (...)