Trump bate a porta na cara do Temer
Juro que vou fazer exatamente o oposto do que a Hillary queria fazer (Reprodução)
Às 15:19 (hora de Brasília) dessa sexta-feira 20 de janeiro de 2017, o presidente Donald John Trump concluiu seu discurso de posse de dezenove minutos de porrada, do começo ao fim.
A mesma retórica delirante, arrogante, discricionária, milenarista e ameaçadora.
Diante de um Obama constrangido, ele fez um discurso ainda mais inflamado do que os da campanha.
Anunciou as medidas que viram o Governo Obama de cabeça pra baixo.
Traçou um quadro pessimista sobre a situação miserável em que encontra a América: pobreza, insegurança, fronteiras desprotegidas, fábricas enferrujadas, desmoralização internacional...
Parecia estar na disputa ainda.
E anunciou o que disse que ia fazer se fosse eleito:
- Agora é buy American - comprar na América;
- Empregar os americanos.
E avisou: vai defender os pobres da América, que, segundo ele, foram saqueados pelos ricos e os políticos de Washington.
O Golpe na Colônia aqui foi dado para entregar a chave do Brasil à Hillary.
(Que o Trump solenemente ignorou na solenidade.)
Os Golpistas coloniais ferraram-se.
O Obama não ligou para o "MT" da lista de alcunhas da Odebrecht.
(Não perca a TV Afiada sobre o sucessor do Teori e bancada da Odebrecht no Senado.)
O Trump acaba de enviar-lhe uma banana!
Em tempo: o Padim Pade Cerra vai proibir o embaixador do Brasil de viver em Washington. A sede da Embaixada será em Porto Rico, para não encontrar o Trump.
PHA