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PCC dos tucanos toma conta do tráfico na Bolívia

Saiu no Blog de Eduardo Reina, no Estadão online: os laços do PCC e do CV com a cocaína na Bolívia.
publicado 15/07/2010
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Saiu no Blog de Eduardo Reina, no Estadão online:

Os laços do PCC e do CV com a cocaína na Bolívia

por Eduardo Reina

Seção: Tráfico - 15.julho.2010 17:16:25

O jornal La Razón, da Bolívia, manchetou hoje que o Primeiro Comando da Capital (PCC), de São Paulo, o Comando Vermelho (CV), do Rio, e o cartel mexicano Zeta estabeleceram conexões com clãs familiares de narcotraficantes bolivianos. Segundo o diário, o vice-ministro de Defesa Social, Felipe Cáceres disse que as três organizações criminosas estão agindo em sociedade. O PCC e a CV têm emissários operando na Bolívia e o Brasil se tornou o principal mercado para a cocaína boliviana. Segundo Cáceres, informa o La Razón, até o dia 12 de julho haviam sido  presos em território da Bolívia 2.151 narcotraficantes, a maioria colombianos, brasileiros e paraguaios.


Como diz o amigo navegante Paulo:

Olá PH, tudo bem?!

olha o PCC do Serra aí:

Os laços do PCC e do CV com a cocaína na Bolívia

Tá na capa do estadao on line... Não foi o Serra quem disse que a Bolívia é um país de traficantes ?

Que o Brasil tinha que dar um jeito nessa Bolívia para acabar com o trafico ?

Olha a cria dos tucanos de SP , o PCC, provando que não.

abs

Navalha

Como diz o Mino Carta, o PCC é uma contribuição à Civilização Ocidental: uma organização que controla o crime de dentro da cadeia.

O PCC é uma criação genuinamente tucana de São Paulo: nascida e criada durante os 16 anos de coronelato tucano.

Só na Chuíça (*) !

E o Alckmin disse que o PCC tinha acabado !

 

Paulo Henrique Amorim

 



(*) Chuíça é o que o PiG (**) de São Paulo quer que o resto do Brasil ache que São Paulo é: dinâmico como a economia Chinesa e com um IDH da Suíça.

(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.