A turma que ia dar a surra no Lula perdeu
No Amazonas, Vanessa do PC do B derrotou Arthur Virgilio Cardoso, aquele que derrubou a CPMF, mandou o Senado cobrir o VISA dele em Paris e disse que ia dar uma surra no Lula.
Na Bahia, Walter Pinheiro e Lidice da Mata derrotaram Cesar Borges e Aleluia, carlistas e Golpistas.
No Ceará, o excelente deputado petista Pimentel derrotou o Tasso “tenho jatinho porque posso” Jereissati na segunda vaga para o Senado.
Em Mato Grosso, Antero Paes e Barros, funcionário do Serra e Golpista de primeira hora, ficou em quarto.
Na Paraíba, Ephraim Moraes, outro Golpista do DEMO, foi derrotado.
Em Pernambuco assistiu-se a um espetáculo deslumbrante: Armando Monteiro e Humberto Costa derrotaram Marco Maciel (12%) e Raul Jungmann (8%).
Dois Golpistas abatidos numa eleição só.
No Piauí, também.
Mão Santa e Heráclito, ambos com 14%, foram solenemente derrotados.
Agora, finalmente, se saberá quem paga os advogados para Heráclito processar este ordinário blogueiro.
No Paraná, outro herói do Golpe na CPI dos Correios, Gustavo Fruet, foi devidamente derrotado para o Senado.
No Rio, César Maia, que ofereceu o Índio ao Serra e pretendia ocupar a extrema direita no Senado, perdeu para Lindberg e Crivella.
No Rio Grande do Sul, Rigotto, que persegue o jornalista Elmar Bones, ficou atrás de Paim e Ana Amélia.
Da bancada Golpista original, autêntica, 24 quilates, sobraram o Demóstenes (o do grampo sem áudio) e o Agripino, no Rio Grande do Norte.
Vão ter que trabalhar com o Aloysio Nunes Ferreira de São Paulo.
Porque em São Paulo, ficou zero a zero.
Martha entrou no lugar de Mercadante e o Aloysio no de Tuma.
Dilma vai controlar o Senado.
Em tempo: cabe registrar que dois candidatos a Governador in pectore do Serra, escolhidos pessoalmente pelo “dedazo” do Serra, foram devidamente trucidados, Jarbas, em Pernambuco e Gabeira, no Rio.
Em tempo 2: como brinde, veja aqui o vídeo com o discurso de Arthur Virgilio Cardoso no Senado, ao dizer que ia dar uma sura no Lula.
Clique aqui para ler “Três criaturas de Serra já dançaram”.
Paulo Henrique Amorim