Dilma: “Ninguém vai me separar do Lula”. Mas, o Serra vai tentar
O Estadão já percebeu a nova fonte de intriga e difamação.
Deu manchete na página H14:
“Não há ninguém neste país que vai me separar do presidente Lula”, disse Dilma, em frente à Lagoa da Pampulha, em Belo Horizonte.
(Ali fica, também, a obra prima de Niemeyer e Portinari, a Igreja de São Francisco de Assis - já que o Brasil, segundo José Serra, é a Nação Mais Fervorosamente Católica do Sistema Solar, onde mulher nenhuma faz aborto - só no Chile.)
A partir de amanhã, com a provável vitória da Dilma, jorrará sangue todo Santo Dia, prometeu o maior dos aliados de José Serra, o notável Thomas Jefferson.
O sangue começará a jorrar com a tentativa de intrigar a Dilma com o Lula.
Isso nascerá da UDN e São Paulo.
Clique aqui para ler “Lula está indignado com a sordidez de Serra na campanha.
E, até, dentre os aliados de Dilma.
Haverá aqueles que, preteridos, invocarão o nome e Lula.
“O Lula me quer no teu Governo.”
“Vê lá o que você vai fazer.”
“Vou reclamar com ele.”
Qualquer declaração da Dilma ou do Lula servirá de papa para fazer a paçoca de veneno.
Ela já viu o galo cantar lá longe.
Lá na Pampulha.
E o Serra, Presidente da Liga Católica da UDN de São Paulo, também.
Paulo Henrique Amorim