Brasil

Você está aqui: Página Inicial / Brasil / 2011 / 06 / 21 / Bolsa Família dá prêmio mundial ao Nunca Dantes

Bolsa Família dá prêmio mundial ao Nunca Dantes

Estadão online: "Lula ganha prêmio internacional por combate à fome"
publicado 21/06/2011
Comments

Saiu no Estadão online:


Lula ganha prêmio internacional por combate à fome



Ex-presidente foi indicado ao World Food Prize 2011 por seu combate à pobreza extrema no Brasil.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi anunciado nesta terça-feira como um dos vencedores do prêmio World Food Prize 2011, ao lado de John Kufuor, ex-presidente de Gana.


O nome de Lula foi anunciado em uma cerimônia no Departamento de Estado americano, em Washington, com a presença da secretária Hillary Clinton.


O prêmio, instituído em 1986 pelo Nobel da Paz Norman Borlaug, reconhece pessoas que "contribuem para o avanço do desenvolvimento humano ao melhorar a qualidade, quantidade e disponibilidade de alimentos no mundo".


O World Food Prize inclui uma premiação em dinheiro, de US$ 250 mil (cerca de R$ 398 mil), além de uma escultura de autoria do designer Saul Bass.


A cerimônia de entrega do prêmio está marcada para o dia 13 de outubro em Des Moines, capital do Estado americano de Iowa (centro do país).

(...)

NavalhaO conjunto de políticas sociais como o Bolsa Família e o Fome Zero é, ao lado da re-estatização da Petrobras, o maior trabalho do Nunca Dantes.

Esse prêmio se inspira em Norman Borlaug, o americano que multiplicou a produção de trigo em países pobres.

Em 2006 os brasileiros Edson Lobato e o ex-ministro da Agricultura Alysson Paolinelli receberam esse prêmio porque levaram a Embrapa a tirar a acidez do solo do cerrado e produzir espécies de grãos, como a soja, que dão em regiões temperadas e tropicais.

Paolinelli e Lobato fizeram do Brasil a melhor agricultura do mundo.

Lula levou essa agricultura à mesa do pobre.

Clique aqui para entrar no site do prêmio World Food Prize.

Borlaug ganhou o prêmio Nobel da Paz em 1970.

Nunca Dantes vai ganhar o de 2012.

Quando o FHC não terá mais pulsos para cortar.


Paulo Henrique Amorim