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“Somos senhores do nosso próprio destino.” Dilma e Celso

Ao lançar o programa “Brasil Maior”, a Presidenta fez uma enfática defesa da indústria nacional.
publicado 02/08/2011
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Ao lançar o programa “Brasil Maior”, a Presidenta fez uma enfática defesa da indústria nacional.

Foi uma enfática afirmação de proteção econômica contra o que chamou de “insensatez”, para se referir, provavelmente, ao que o colunista do New York Times chamou de os “terroristas” do Tea Party.

Uma defesa da indústria nacional contra a super-valorização do Real, por conta de políticas cambiais “predatórias”, e a “avalanche” de produtos importados.

Clique aqui para ler “Presidenta enfrenta a valorização do Real”.

Sem abrir mão do controle da inflação nem do rigor fiscal (a Urubologia pode ficar tranquila).

O Brasil tem dois desafios a enfrentar, nesse terreno, ela disse: os riscos à indústria nacional e a necessidade de aumentar a exportação de manufaturados com mais valor agregado.

O plano “Brasil Maior” é um plano estratégico, ela ressaltou.

E encerrou com palavras de Celso Furtado.

Que se contrapõem às desculpas que o Farol de Alexandria dava, quando, por três vezes, foi ao FMI: a culpa é da  Tailândia, da Argentina, da Rússia, que quebrou ...

(Nelson Johnbim na primeira fila deve ter ficado nervoso.)

Dilma leu Celso:

As profundas modificações econômicas têm um significado particular para homens da geração dele.

A economia brasileira não é mais controlada de fora para dentro.

E encerrou, com Celso: “Nós somos senhores do nosso destino”.




Paulo Henrique Amorim