Não vai faltar estádio nem bola para a Copa
Vermelho: "Dilma garante "ritmo adequado" nas obras da Copa"
publicado
30/08/2011
Comments
Saiu no Vermelho:
Dilma garante "ritmo adequado" nas obras da Copa
A presidenta Dilma Rousseff garantiu que a reforma e a construção de estádios para a Copa do Mundo de 2014 estão em “ritmo adequado”. A afirmação foi uma resposta a um estudante, na coluna Conversa com a Presidenta, publicada semanalmente em diversos jornais do país. O estudante questionou o andamento das obras para o Mundial de Futebol.
“Das 12 arenas que receberão os jogos, dez estão em obra, sendo que a conclusão de nove delas está prevista para dezembro de 2012, bem antes do início da Copa”, respondeu Dilma a outra eleitora que sugeriu medidas imediatas por parte do governo. A presidente lembrou que os obstáculos para a construção do Estádio Itaquerão, em São Paulo, já foram superados, e que estão sendo criadas as condições para o início das obras na Arena das Dunas, em Natal.
Dilma aproveitou a ocasião para citar que as obras de seis aeroportos das cidades-sedes já começaram e, em outros cinco, a licitação já está em andamento. Sobre os portos, Dilma explicou que os trabalhos serão iniciados neste ano com previsão de conclusão para até 2013.
Ela lembro, também, que a aprovação, pelo Congresso Nacional, do Regime Diferenciado de Contratações (RDC) contribuiu no avanço das obras. Ela está otimista e acredita que o RDC vai simplificar as licitações sem abrir mão do controle e da fiscalização. “O governo federal, em parceria com governos estaduais e municipais trabalha, portanto, para o cumprimento de todos os compromissos assumidos”, falou a presidente.
Fonte: Agência Brasil
Como se sabe, segundo o PiG (*), vai faltar bola pra Copa.
Vai faltar bola, apito, aeroporto e estádio.
Não necessariamente nessa ordem.
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.