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A Globo e a Bahia: "não sei como se chama aquilo"

A notável colonista (*) está muito preocupada com a greve e o Carnaval e deixou transparecer o fundo da alma.
publicado 06/02/2012
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O Conversa Afiada convida o amigo navegante a ter acessos de ...

Ao ver como a Globo trata a Bahia, o Nordeste e o Carnaval de lá.

A notável comentarista Lucia Hippolito, da CBN, a rádio que troca a notícia, fazia comentário (inútil) sobre a necessidade de negociar com os grevistas PM da Bahia.

Uma jenia !

Mas, advertiu: é preciso não fazer politicagem com isso.

Quem faz política com isso é a Globo.

Com a cobertura que faz do episódio.

Com a cobertura de Pinheirinho.

Politicagem da grossa.

Mas, a certa altura a notável Hippolito, de tradicional família lacerdista do Rio, deixou-se trair.

Referia-se ao Circuito Barra-Ondina, onde o bicho pega no Carnaval de Salvador.

É como se o Sambódromo ficasse à beira-mar.

Um horror !

A notável colonista (*) está muito preocupada com a greve e o Carnaval e deixou transparecer o fundo da alma:

Ali na orla ... O Circuito Olinda (que fica em Pernambuco, como se sabe - PHA) não sei o que ... Castro Alves ... não sei como se chama aquilo.

Aquilo !, amigo navegante !

É um dos momentos mais edificantes do PiG (**) e da Globo.

Clique aqui para ouvir !


Paulo Henrique Amorim




(*) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta  costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse  pessoal aí.

(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.