10 mortos. Tucanos odeiam as UPPs do Rio
Saiu no G1:
Policial Militar é morto a tiros nesta sexta em São Bernardo do Campo
Neste ano, são 89 policiais militares mortos no estado de São Paulo. Desde quinta, dez pessoas foram mortas na capital e Grande SP.
Um policial militar foi morto a tiros por criminosos na manhã desta sexta-feira (2) em São Bernardo do Campo, no ABC. Agora são 89 o número de policiais militares mortos neste ano no estado de São Paulo. Além da morte do PM, outras dez pessoas foram assassinadas na capital de São Paulo e na Grande SP desde a noite de quinta-feira (1º) até esta manhã. As informações são do Bom Dia Brasil.
O assassinato do policial militar, que não teve seu nome divulgado, é investigado pela Polícia Civil. Será apurado se o crime foi uma reação a um assalto ou se teve características de execução. O PM estaria numa moto quando foi abordado por dois homens em outra motocicleta. A dupla teria tentando roubar o veículo do policial, que foi baleado e socorrido e um hospital da região, onde não resistiu aos ferimentos e morreu. Os criminosos fugiram e são procurados.
Entre as dez mortes que ocorreram entre quinta e sexta na capital e Grande SP, duas delas aconteceram na Zona Oeste de São Paulo. Na madrugada desta sexta-feira, no Jardim Arpoador, um adolescente de 18 anos foi morto a tiros quando saía da casa do irmão em direção a residência da mãe. A suspeita é que homens de moto passaram atirando na rua e atingiram a vítima. Os criminosos fugiram.
Primeiro, os tucanos que governam São Paulo há 25 anos não admitiam que houvesse favelas em São Paulo.
Só no Rio.
Depois, que houvesse tráfico.
Só no Rio.
Que houvesse traficantes e consumidores de cocaína.
Só no Rio.
Não admitiam que a Polícia pudesse ter policiais corruptos.
Só a do Rio.
Em São Paulo, o tráfico não era sócio da Polícia.
Só no Rio.
Os tucanos jamais admitiram que o PCC existisse.
Mas, o Comando Vermelho dominava o Rio.
Aí, com dinheiro do Lula e da Dilma, a determinação do Governador Sergio Cabral e a competência inigualável do Secretario Beltrame, o Rio montou a mais competente e exemplar política de re-ocupação do espaço estatal e de combate ao crime organizado.
O símbolo dessa política são as UPPS, Unidades Policiais Pacificadoras, instaladas no centro e no alto das favelas antes dominadas pelos “tiranos do tráfico” - para usar expressão de Beltrame.
TODOS os policiais militares que servem nas UPPS saem direto da Academia de Polícia – saem 700 por mês – direto para o morro, para a UPP.
A endêmica violência em São Paulo mata em um mês mais pessoas que o furacão Sandy nos Estados Unidos.
E o Secretário de Segurança de São Paulo fica a desmentir o indesmentível: que São Paulo se recusa a aceitar ajuda de fora.
Porque São Paulo é a Chuíça (*) tucana.
O melhor exemplo da jenialidade tucana em matéria de administração pública.
Registre-se que o notável secretário de Segurança de Alckmin é uma das poucas heranças do governador (?) Cerra que preservou.
Por que São Paulo não pegou a ponte aérea, assim como quem não quer nada, e perguntou ao Beltrame como é que se combate o crime organizado e faz bem à população pobre, a das favelas ?
Não precisava tirar passaporte, não precisava sair no jornal nacional - porque, se não sair no jn não interessa aos tucanos.
Bastava chegar lá, num chopinho no Amarelinho, e pedir: Beltrame, por favor, me ensina.
O último tucano será varrido do Governo de São Paulo, até que se instale uma UPP em São Paulo.
A falta de UPPs em São Paulo é a demonstração de que o chamado “choque de jestão” dos tucanos – em Minas ou em São Paulo - é o que aparenta ser: um blefe.
Eles dão o “choque” e o pobre sofre.
E lá no Alemão, depois de subir o teleférico, o Michael Phelps tomou banho de piscina com as crianças pobres.
Faz um ano exatamente, em novembro, que o Beltrame subiu o Alemão com a bandeira do Brasil.
Paulo Henrique Amorim
(*) Chuíça é o que o PiG de São Paulo quer que o resto do Brasil ache que São Paulo é: dinâmico como a economia Chinesa e com um IDH da Suíça.