O entreguismo é a bala na agulha do FHC
O colonista (*) dos multiplos chapéus é o correspondente da Amazon no Brasil.
O Farol de Alexandria precisou do Manuel Castells para descobrir as redes sociais.
Big House aprendeu tarde a manejar o e-mail.
E agora se faz moderna.
O Farol de Alexandria escreve no Globo e no Estadão - sem o PiG (**) esses tucanos e São Paulo não passam nem de Rezende - costumeira análise dominical naquele estilo "gordura saturada".
E "explica" as manifestações.
Faz as habituais e invejosas críticas aos governos que sucederam o seu - oito anos de sombra.
E termina com o argumento de sempre:
"Tudo dependerá da condução política do processo em curso (um jenio ! - PHA)... E dependerá também da evolução da conjuntura econômica (que no Governo dele foi exemplar - PHA). Esta revela a cada passo as insuficiências advindas (oh ! Machado, onde estás ? - PHA) do mau manejo da gestão pública e da falta de uma estratégia CONDIZENTE COM OS DESAFIOS DO MUNDO GLOBALIZADO ! (ênfase minha - PHA).
Entrega, Dilma !
Vende a Petrobrax à Chevron do Cerra !
Pergunta ao Davizinho como se faz ...
Paulo Henrique Amorim
(*) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.