A internet subiu o morro. Que horror !
O Data Favela, instituto de pesquisas criado para mapear a realidade das favelas brasileiras, divulgou os dados do estudo “Mapa do consumo das favelas brasileiras”.
A pesquisa foi realizada em 63 comunidades de todas as regiões do país, com 2 mil pessoas a partir de 16 anos, durante o mês de setembro.
O estudo será apresentado no “Fórum Nova Favela Brasileira”, e trata diferentes aspectos: comportamento, comércio, relação com o poder público e interações sociais de moradores de comunidades carentes de todo o país.
O acesso à internet foi um dos temas pesquisados e trouxe - entre tantos outros - dado relevante: um quarto do total de moradores das comunidades costuma acessar a rede diariamente.
“Existe um desejo de interação impressionante nas favelas. Além de buscarem informações sobre o que acontece no mundo, as pessoas, especialmente as mais jovens, usam a internet para expor o seu dia a dia na comunidade”, explica Renato Meirelles, presidente do Data Popular.
Em tempo: a editoria "O Brasil é uma m...", da Globo Overseas, tentou transformar esses números que falam da eloquente ascensão da Classe C num desastre irremediável.
Ignorou o "bom" e tratou do "mau": o que o morador da favela quer.
O que está por ser feito.
Foi o que tentou quando fez com que o Lula falasse swahili.
Clique aqui para ler sobre como a Cristina Kirchner enquadrou a Globo da Argentina com a Ley de Medios.
Paulo Henrique Amorim