Kennedy: Gaspari é o último a saber
A propósito do post "Kennedy e 64: o arrombador de portas abertas", amigo navegante achou dentro do "João Goulart", de Jorge Ferreira, Editora Civilização Brasileira, em pedaços, o recorte de uma entrevista de Márcia Ferreira, da colona (*) do Ancelmo, no Globo Overseas, com o também historiador Carlos Fico.
Foi publicada em 27/10/13.
Quer dizer, só o historialista de múltiplos chapéus não sabia que o Kennedy fazia parte de uma política que vinha de seu antecessor, Eisenhower.
E foi executada por seu sucessor, Lyndon Johnson.
Como diz o amigo navegante, quem sabe tudo isso não passou de um expediente de marketing da "Intrínseca", a nova editora de Gaspari ?
Ela é das Arábias.
Não esquecer que editou essa obra prima da Literatura Ocidental, os "tons de cinza" !
Observa o navegante, Kennedy virou peça de marketing de livro.
Como nos Estados Unidos.
Há mais livros sobre Kennedy do que sobre o Michael Jackson.
Paulo Henrique Amorim
(*) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.